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Temer só vai falar sobre massacre no Amazonas depois de Moraes

Michel Temer vai continuar em silêncio até que o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, se pronuncie sobre o massacre que deixou 56 detentos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, em Manaus; a avaliação no Planalto é que a manifestação do governo já está sendo feita 'com ação in loco' por Moraes, que na segunda-feira (2) foi à capital amazonense; Temer aguarda um 'diagnóstico' que o ministro dará sobre a situação, e só depois decidirá se vai tomar providências, como convocar governadores para ampliar o debate sobre o tema

Michel Temer vai continuar em silêncio até que o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, se pronuncie sobre o massacre que deixou 56 detentos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, em Manaus; a avaliação no Planalto é que a manifestação do governo já está sendo feita 'com ação in loco' por Moraes, que na segunda-feira (2) foi à capital amazonense; Temer aguarda um 'diagnóstico' que o ministro dará sobre a situação, e só depois decidirá se vai tomar providências, como convocar governadores para ampliar o debate sobre o tema (Foto: Romulo Faro)
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247 - Michel Temer vai continuar em silêncio até que o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, se pronuncie sobre o massacre que deixou 56 detentos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, o Compaj, em Manaus (AM).

A avaliação no Planalto é que a manifestação do governo já está sendo feita 'com ação in loco' por Moraes, que na segunda-feira (2) foi à capital amazonense. Temer aguardar um 'diagnóstico' que o ministro dará sobre a situação, e só depois decidirá se vai tomar providências, como convocar governadores para ampliar o debate sobre o tema.

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"O presidente determinou que o ministro tome as providências necessárias e isso já está sendo feito, certamente Moraes vai reportar todas as informações no seu retorno e então o presidente determinará novas ações", disse uma 'fonte' ao jornal O Estado de São Paulo.

A 'fonte' diz ainda que a situação é "delicada" e "grave", e que o Planalto não descarta que a crise que começou em Manaus possa se espalhar por outros estados. "São brigas de segmentos organizações, do crime organizado, e as experiências anteriores com esse tipo de situação demonstram que é preciso ter cautela em qualquer tipo de ação do governo".

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