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“Tirar Bolsonaro é bandeira unificada das centrais", afirma o presidente da UGT

Ricardo Patah disse ainda que Lula é a esperança do país ter “um presidente que goste do cheiro do povo” e que “esteja sensibilizado com as questões nacionais”

(Foto: Reprodução)
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247 - O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, afirmou em entrevista ao programa Giro da Onze, da TV 247, que uma das bandeiras de consenso das centrais sindicais neste 1º de Maio é derrotar o governo de Jair Bolsonaro.

“Uma questão que é unificado das centrais é tirar esse governo, é tirar o Bolsonaro. Alguns trabalhadores ainda estão iludidos. E nos compete, enquanto centrais, sindicatos, lideranças é levar para a rua essa voz de mudança em nosso país”, enfatizou. 

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O dirigente sindical reforçou que a promessa de empregos com a aprovação da reforma sindical e previdenciária era uma falácia já denunciada pelas centrais, que buscaram barrar a sua aprovação no Congresso Nacional. Depois, disse ele, Bolsonaro “colocou na cabeça do trabalhador umas coisas malucas, que infelizmente naquele momento teve o apoio dos trabalhadores, mas perceberam que não gerou emprego, mas precariedade”.

Patah, que preside o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, comparou a atual conjuntura atual dos trabalhadores com o período do governo Lula. “No governo do Lula nós podíamos voar, podíamos comprar carro. Não tinha mais a questão elitizada de que carro era somente da classe média para cima. O Lula quebrou paradigmas, colocou a luz no Nordeste, colocou o povo num patamar de cidadania. E hoje, o que percebemos é a miséria, a fome e o desalento”, disse.

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O dirigente saudou a decisão do Comitê de Defesa dos Direitos Humanos das Nações Unidas que reconheceu que Lula teve seus direitos violados e foi vítima de perseguição política pelo ex-juiz juiz Sérgio Moro na Lava Jato.

“Recebemos com muita alegria a decisão da ONU reconhecendo internacionalmente que as questões aqui colocadas no nosso país contra o ex-presidente Lula foram políticas e para inviabilizar a possibilidade de termos um governo democrático”, disse.

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E acrescenta: “Essa notícia traz a possibilidade efetiva de termos novamente no país um presidente que goste do cheiro do povo. Que esteja sensibilizado com as questões nacionais e que tenha uma relação internacional de respeito”.

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