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Coronavirus

A governadores, Pazuello prevê início de vacinação contra Covid-19 no final de fevereiro

Ministro da Saúde diz que vacinação no Brasil vai ocorrer após o registro efetivo do imunizante da AstraZeneca no final de fevereiro “se tudo estiver redondo”

(Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, se reuniu com governadores nesta terça-feira (8) e estimou que o início da vacinação contra Covid-19 no Brasil vai ocorrer após o registro efetivo do imunizante da farmacêutica AstraZeneca no final de fevereiro “se tudo estiver redondo”. 

De acordo com Pazuello, a vacina de Oxford está na etapa de conclusão da fase 3 dos testes. Em seguida, o processo deve ser submetido à Anvisa, que avaliará se pode conceder o registro. Segundo o ministro, esses documentos devem ser enviados à agência até o fim deste mês.

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"Se isso acontecer, nós só vamos ter registro efetivo da AstraZeneca no final de fevereiro, mesmo que tenham chegado as 15 milhões de doses em janeiro. A Anvisa seguirá dentro dos seus critérios técnicos. Com certeza, ela vai fazer o mais rápido possível”, explicou Pazuello.

Segundo o G1, citando o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), a informação do Ministério da Saúde é de distribuição de 100 milhões de doses da AstraZeneca até junho; início da vacinação em 3 de março; e mais 160 milhões de doses no segundo semestre. De acordo com o governador, o ministério informou que também serão negociadas mais 112 milhões de doses de outros laboratórios. 

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Também no encontro, Pazuello foi questionado sobre o uso da vacina chinesa CoronaVac, produzida no Brasil em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo. O ministro disse que o imunizante também está no fim da fase três dos testes e, na sequência, deve ser submetido à Anvisa. De acordo com ele, a análise pela agência deve levar cerca de 60 dias.

"O presidente falou claramente isso aí: todas as vacinas que tiverem seu êxito, sua eficácia com seus registros da Anvisa da maneira correta e, se houver necessidade, por que não adquirir? O presidente colocou de forma clara, o resto faz parte do dia a dia das discussões do país", disse.

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