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Coronavirus

Brasil deve ultrapassar EUA e liderar casos da Covid-19 no mundo, aponta estudo

Número de casos deverá superar em meio milhão os que já foram registrados até o momento nos Estados Unidos. Aponta estudo publicado no Wall Street Journal, que teve a participação de instituições brasileiras, como a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP)

(Foto: Fernando Crispim/Amazonia Real)
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Opera Mundi - Publicada pelo jornal The Wall Street Journal, a pesquisa aponta que o número de infecções pela Covid-19 no Brasil pode chegar a 1,6 milhão, superando os 1,1 milhão de casos divulgados pelos EUA até o momento.

A apuração para o estudo contou com dados conhecidos e publicados pela comunidade científica até o último domingo (3), e teve a participação de instituições brasileiras, como a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP).

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"O Brasil já é o epicentro global do coronavírus", declarou ao jornal dos EUA o especialista em modelagem computacional, análises numéricas e líder do Laboratório de Inteligência em Saúde da USP, Domingos Alves, que também integra o portal Covid-19 Brasil.

Segundo a avaliação da Johns Hopkins, a subnotificação ocasionada pela baixa testagem da população é o que justifica os atuais números de infectados e de mortes no Brasil. De acordo com o levantamento, o Brasil realizou aproximadamente 1.600 testes por milhão de pessoas.

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A título de comparação, os EUA – líder de casos e mortes no mundo, e acusado por não testar o suficiente – administram 20.200 testes por milhão, enquanto alguns países europeus estão realizando 30 mil.

Na semana passada, um levantamento feito pela agência AP com analistas brasileiros já apontava o potencial de que o Brasil seja o próximo epicentro do novo coronavírus no planeta.

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O jornal dos EUA ainda ressalta que o aumento do medo pelo avanço da Covid-19 no Brasil se deve também às ações do presidente Jair Bolsonaro, um crítico amplo do isolamento social por afirmar que o trabalho e a economia deveriam ter o mesmo peso que os cuidados com a saúde – estratégia descartada por quase todas as nações, que seguem as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

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