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Coronavirus

China aprofunda combate à pandemia com dose de reforço e pesquisas para melhora de vacinas

No total, a China administrou mais de 2,67 bilhões de doses de suas vacinas

(Foto: Xinhua)
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Brasil de Fato - Passados dois anos desde o início da pandemia, diante do aumento do temor sobre o surgimento de novas variantes do coronavírus, muitos países estão acelerando os processos de vacinação contra a covid-19. A China, onde mais de 1,18 bilhão de pessoas foram totalmente vacinadas, faz parte dessa lista.  

Mais de 1,18 bilhão de chineses já foram totalmente vacinados contra a covid-19 de acordo com autoridades da Comissão Nacional de Saúde local, que reconheceram que, embora as vacinas não impeçam completamente novos contágios do vírus, são uma barreira muito eficaz contra sua propagação. 

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No total, a China administrou mais de 2,67 bilhões de doses de suas vacinas contra a covid-19, cobrindo aproximadamente 90% da população.  

De acordo com dados oficiais, das mais de 4,4 bilhões de pessoas em todo o mundo que receberam uma ou mais doses da vacina, mais de um quarto se imunizou na China. 

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Em meio às crescentes preocupações diante do avanço do coronavírus a partir do surgimento da variante ômicron, potencialmente mais transmissível, especialistas epidemiológicos da China levantam a necessidade de uma terceira dose de reforço e proteção, uma medida que já começou a ser aplicada nas grandes cidades do país. 

Autoridades da sinovac e sinopharm, as principais empresas farmacêuticas do país, asseguram que uma terceira injeção poderia melhorar a capacidade de neutralizar a ômicron. 

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Paralelamente, empresas e laboratórios de todo o país têm se voltado para a pesquisa e o desenvolvimento de medicamentos ou vacinas destinadas a combater a nova variante e, assim, atingir um maior grau de imunidade. 

O restante da Ásia também está atento ao ressurgimento da covid-19. Países como a Coreia do Sul e o Vietnã relataram um número recorde de novos casos, o que ameaça lotar hospitais e especialmente unidades de terapia intensiva. 

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Ambos os países pretendem reforçar as medidas de prevenção epidemiológica, que recentemente tinham sido flexibilizadas com o objetivo de reaquecer a economia. 

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