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Cultura

Globo: Bolsonaro agride a nação brasileira com seu ataque à Cultura

"Ataque do governo Bolsonaro à produção artística e cultural tem de ser contido em nome da democracia", aponta editorial deste domingo do jornal da família Marinho; feito mais notório do governo nesta área foi a agressão do secretário Roberto Alvim à atriz Fernanda Montenegro

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247 – O jornal O Globo, dos Marinho, também publica um duro editorial neste domingo sobre a destruição provocada por Jair Bolsonaro na Cultura – setor cujo feito mais notório foi a agressão do secretário Roberto Alvim à atriz Fernanda Montenegro. No texto, destaca-se a indicação do caráter fascista do atual governo. "É preciso destruir, desmontar as cadeias de produção artística e cultural, apagar qualquer marca, qualquer registro do passado. O mesmo desejo autoritário de reescrever a História observado em diversas épocas no mundo em vários países", diz o editorial.

"Bolsonaro tem o mesmo DNA da ditadura, mas seu ataque institucional à cultura e a artistas, na democracia, ultrapassa limites até mesmo respeitados naqueles tempos. A sanha contra a produção artística apareceu na limitação à Lei Rouanet. Depois, houve uma atenuação para não alijar de vez os musicais do teatro brasileiro. Mas a semana acabou ainda com incertezas sobre a revisão das regras. O certo é que reduzir aporte incentivado de empresas a projetos de produção artística se traduz em menos emprego e menos renda em uma ampla linha de produção", aponta o editorial.

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"Há uma lógica destrutiva nos movimentos bolsonaristas contra a arte e a cultura, seja em palavras e atos. Talvez em busca de repercussão nas redes sociais, a favor ou contra, não se mede o alcance de declarações e de ações estapafúrdias. Na agressão gratuita à atriz Fernanda Montenegro pelo diretor da Funarte Roberto Alvim — “sórdida”, “mentirosa” — ou no acionamento da embaixada brasileira em Montevidéu para retirar um filme sobre Chico Buarque do 8º Festival de Cinema do Brasil, na capital uruguaia. Não teve sucesso, mas a iniciativa não pode ser esquecida", aponta ainda o editorial.

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