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Cultura

Glória Pires: “Hoje eu posso dizer que sou contra o impeachment”

Uma das mais célebres atrizes brasileiras, Glória Pires se manifestou contrária à tentativa da oposição de tirar o mandato da presidenta Dilma Rousseff; "Me parece, tendo lido bastante a respeito, que não é um bom caminho a se tomar. Me parece que [um impeachment] não vai facilitar as coisas como as pessoas estão achando", opinou; "Até um determinado momento, eu estava acreditando na capacidade das pessoas de enxergarem que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não se pode botar tudo num saco só", defendeu

Uma das mais célebres atrizes brasileiras, Glória Pires se manifestou contrária à tentativa da oposição de tirar o mandato da presidenta Dilma Rousseff; "Me parece, tendo lido bastante a respeito, que não é um bom caminho a se tomar. Me parece que [um impeachment] não vai facilitar as coisas como as pessoas estão achando", opinou; "Até um determinado momento, eu estava acreditando na capacidade das pessoas de enxergarem que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não se pode botar tudo num saco só", defendeu (Foto: Aquiles Lins)
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Do Portal Vermelho - A atriz afirmou que tem lido muito sobre o assunto e que a opinião do ex-ministro e filósofo Mangabeira Unger – contrário ao processo de impedimento – a influenciou no posicionamento.

"O que ele diz fez todo sentido para mim. Me parece, tendo lido bastante a respeito, que não é um bom caminho a se tomar. Me parece que [um impeachment] não vai facilitar as coisas como as pessoas estão achando", opinou.

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Glória, que não costuma dar declarações sobre política, disse ainda que a situação do país é um tema que muito lhe interessa. "Tenho lido muito sobre isso, só se fala disso e é um assunto que me interessa. Até um determinado momento, eu estava acreditando na capacidade das pessoas de enxergarem que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não se pode botar tudo num saco só", defendeu.

Ela se prepara para voltar aos cinemas, na próxima semana, interpretando a psiquiatra Nise da Silveira, no filme de Roberto Berliner, Nise - O Coração da Loucura. O longa trata da abordagem revolucionária de Nise com pacientes no Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II, no Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro, após ter passado 18 meses presa, durante o Estado Novo.

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Questionada sobre o que sua personagem acharia do clima de ódio que se alastrou pelo país, em meio à polarização política, Glória disse: "Ela foi presa sem processo, ficou quase dois anos na cadeia. "Talvez hoje estivesse estarrecida em ainda não conseguirmos nos comunicar. Talvez o radicalismo fosse uma coisa que a deixasse estarrecida. O que ela propunha era o oposto, era compreender as diferenças e entender que somos humanos e tem que haver um consenso."

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