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Economia

Apesar das pressões, governo e nova diretoria da Petrobrás já discutem fim da dolarização dos combustíveis

Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira traiu Lula e indicou lista de "entreguistas" para o Conselho de Administração da Petrobrás, ameaçando o fim do PPI

(Foto: ABr)
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247 - Mesmo em meio às turbulências políticas geradas pela indicação de nomes considerados "entreguistas" e "privatistas" para o novo Conselho de Administração da Petrobrás - em uma manobra do Centrão e do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira -, a nova gestão da estatal já abriu discussões para alterar a política de preços, atualmente norteada pela Paridade de Preços de Importação (PPI). A informação é do jornal O Globo.

A ideia da nova diretoria é acabar com a PPI, implementada no período em que Michel Temer (MDB) esteve no comando do país após o golpe de estado contra Dilma Rousseff (PT) em 2016, que leva em conta a cotação do petróleo e do dólar em 100% do cálculo.

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O jornal aponta que a proposta em debate visa reduzir para 15% a participação das cotações internacionais no cálculo dos preços praticados pela Petrobrás. Os outros 85% seriam determinados pelos custos da produção nacional. Desta forma, acabaria a 'dolarização' do preço cobrado à população brasileira pelos combustíveis. Com a política atual, os brasileiros são assaltados quando vão aos postos de gasolina, e o dinheiro é repassado a acionistas privados da Petrobrás, que muitas vezes são estrangeiros.

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A reportagem pontua que "o cálculo pode sofrer pequenas variações no caso do diesel e da gasolina já que o volume de importações é diferente. O debate sobre o novo modelo ainda não chegou ao âmbito do Conselho de Administração da estatal, o que só deve ocorrer após a assembleia geral de acionistas prevista para 27 de abril".

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