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Economia

Auxílio Brasil: Guedes não aceita furar teto e tensão no governo se agrava

Sem definição sobre fonte dos recursos, governo federal pretende pagar R$ 400 a 17 milhões de famílias de baixa renda e estuda furar teto

Paulo Guedes (Foto: ABr | Carolina Antunes/PR)
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Metrópoles - A tensão na Esplanada dos Ministérios fica cada vez maior diante da possibilidade do pagamento do Auxílio Brasil furar o teto de gastos. Depois de uma reunião de líderes com participação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do ministro João Roma (Cidadania), do ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) e do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), Paulo Guedes (Economia) chegou muito irritado no prédio da Economia ao fim da tarde desta terça-feira (19/10).

De acordo com interlocutores do governo ouvidos pelo Metrópoles, o ministro “não aceita de jeito nenhum” que a medida envolva liberação de recursos furando o teto de gastos, como está previsto que ocorra caso seja aprovado o acréscimo desejado pelo presidente.

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Sem definição sobre a fonte dos recursos, o governo federal pretende pagar R$ 400 para 17 milhões de famílias de baixa renda atendidas pelo novo Bolsa Família. A ideia original era que o valor fosse de R$ 300. Com o acréscimo de R$ 100 determinado por Bolsonaro, o programa social deve custar aos cofres públicos R$ 84,7 bilhões em 2022.

Leia a íntegra no Metrópoles.

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