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Economia

BC prevê retração de 0,5% do PIB e inflação de 7,9%

Previsões estão no Relatório de Inflação do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira 26; com relação à política monetária, no relatório, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reafirma que "a inflação se eleva no curto prazo e tende a permanecer elevada em 2015"

Entre os anos de 2007 e 2014, foram abertas 340 mil novas empresas no estado. Nesse período, houve a geração de 1.286.224 empregos. Segundo maior mercado consumidor do país, o Estado do Rio tem, hoje, R$ 118 bilhões em investimentos em andamento e outros (Foto: Gisele Federicce)
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Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil 

O Banco Central (BC) prevê retração de 0,5% da economia em 2015. A perspectiva para o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidas em um país) está no Relatório de Inflação do primeiro trimestre, divulgado hoje (26). Para o PIB de 2014, a previsão da autoridade monetária foi revista de alta de 0,2% para retração de 0,1%.

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Ainda de acordo com as projeções do BC, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 7,9% este ano, 1,8 ponto percentual superior à do relatório anterior, divulgado em dezembro. Para 2016, a previsão é que o IPCA encerre o ano em 4,9% de inflação. Para o primeiro trimestre de 2017, a projeção é 4,7%. A meta determinada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para baixo ou para cima.

O relatório destaca ainda que no cenário de mercado, que incorpora dados da pesquisa feita pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais (Gerin), as projeções indicam inflação de 7,9% em 2015, 5,1% em 2016 e 4,9% no primeiro trimestre de 2017.

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Com relação à política monetária, no relatório, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reafirma que "a inflação se eleva no curto prazo e tende a permanecer elevada em 2015". Segundo o comitê, a política monetária pode e deve conter os efeitos de segunda ordem decorrentes dos movimentos de ajustes de preços. O Copom também renovou a posição de que o cenário de convergência da inflação para o centro da meta em 2016 tem se fortalecido.

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