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Economia

Brasil eleva comércio com China e reduz com os EUA ante 'conversão' de países emergentes, diz ONU

Levantamento afirma que o fluxo de Brasília com Pequim aumentou em 3%, enquanto uma retração de 1,1% com os EUA foi notada

(Foto: Divulgação)
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Sputnik - Em um levantamento da Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento publicado ontem (21), o órgão apontou que o Brasil reduziu seu comércio com os Estados Unidos e aumentou suas negociações com a China.

O relatório avalia que a possível causa de tal mudança é a transformação no padrão de exportação e importação, diante do impacto geopolítico causado principalmente pelo conflito na Ucrânia e o fortalecimento da relação entre os países emergentes.

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O levantamento afirma que o fluxo de Brasília com Pequim aumentou em 3%, enquanto uma retração de 1,1% com os EUA foi notada.

Segundo a agência da ONU, os dados "indicam que os padrões de comércio bilateral têm favorecido o comércio entre países com posições geopolíticas semelhantes", escreve o jornalista Jamil Chade do UOL.

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"As questões geoeconômicas continuam a desempenhar um papel significativo na formação das principais tendências do comércio bilateral […]. Esses fatores não apenas afetam o comércio entre as principais economias globais, mas também influenciam indiretamente sua dinâmica comercial com outros parceiros comerciais", analisou o órgão no relatório.

De fato, o governo brasileiro indica que o fluxo com os chineses bateu novo recorde, somando US$ 157,4 bilhões (R$ 771, 8 bilhões). Trata-se de um aumento de 4,9% em comparação ao ano de 2022.

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De acordo com a mídia, o caso mais explícito de mudança de fluxo de comércio é o da Rússia, alvo de pesadas sanções por parte do Ocidente.

Como resultado, houve uma queda de 5,3% do fluxo de Moscou com o mercado europeu, porém, um salto de 7,1% em relação ao comércio com a China.

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Além da mudança do padrão russo, o levantamento também indicou que a interdependência entre China e EUA foi reduzida em 2023.

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