CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

Cajado e Haddad rejeitam "estimativas" do mercado financeiro de que arcabouço elevaria gastos em R$ 80 bilhões

Segundo o relator da proposta, Cláudio Cajado, o espaço extra será de apenas R$ 12 bilhões

Fernando Haddad e Cláudio Cajado (Foto: ABR)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - "Estimativas" do mercado financeiro citadas na imprensa recentemente dão conta de que as exceções incluídas no relatório do arcabouço fiscal ampliam o espaço para despesas em 2024 em até R$ 80 bilhões. No entanto, tanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quanto o relator do texto, deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA), negaram a informação. 

“O espaço extra que demos é de apenas R$ 12 bilhões, e é justificado porque a base de cálculo estava menor por uma excepcionalidade negativa, que foi a desoneração dos combustíveis”, disse Cajado, ao jornal Valor Econômico. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Segundo Haddad, "não há como" a previsão dos estudos ser concretizada. Em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (18), o ministro assegurou que as despesas do governo vão crescer menos do que a metade do aumento da receita em 2024.

Técnicos da Câmara dos Deputados que assessoram Cajado admitem a expansão, mas projetam um valor bem menor, ao redor de R$ 42 bilhões.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando...

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Carregando...

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO