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Economia

CNC pede correção de rumos na economia

Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) se reuniu nesta quinta (13) para manifestar "grande preocupação com o atual cenário da economia brasileira e sua evolução a curto e médio prazos"; baixo crescimento da economia somado aos desequilíbrios em alguns setores exigem correções de rumo na administração pública; "A nosso ver, todo esse conjunto de entraves resulta, basicamente, da excessiva dimensão a que chegou o Estado brasileiro, com inúmeras superposições administrativas distribuídas por 39 Ministérios, 78 autarquias, inúmeros conselhos e fundações", afirmou

Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) se reuniu nesta quinta (13) para manifestar "grande preocupação com o atual cenário da economia brasileira e sua evolução a curto e médio prazos"; baixo crescimento da economia somado aos desequilíbrios em alguns setores exigem correções de rumo na administração pública; "A nosso ver, todo esse conjunto de entraves resulta, basicamente, da excessiva dimensão a que chegou o Estado brasileiro, com inúmeras superposições administrativas distribuídas por 39 Ministérios, 78 autarquias, inúmeros conselhos e fundações", afirmou (Foto: Valter Lima)
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247 - Em reunião realizada nesta quinta-feira (13) no Rio de Janeiro, a Diretoria da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) manifestou grande preocupação com o atual cenário da economia brasileira e sua evolução a curto e médio prazos. De acordo com o presidente da entidade, Antonio Oliveira Santos, o baixo crescimento da economia somado aos desequilíbrios em alguns setores, como é o caso do permanente déficit fiscal e crescimento da dívida pública, da inflação, da estagnação industrial, da deficiente infraestrutura dos transportes e do desequilíbrio do balanço de pagamentos exigem correções de rumo na administração pública, sob pena de prejuízos ainda maiores para o País.

"A nosso ver, todo esse conjunto de entraves resulta, basicamente, da excessiva dimensão a que chegou o Estado brasileiro, com inúmeras superposições administrativas distribuídas por 39 Ministérios, 78 autarquias, inúmeros conselhos e fundações. Esse Estado leviatã, burocrático e opressivo, de baixa eficiência na gestão administrativa, representa, hoje, cerca de 40% do PIB nacional, absorvendo e comprometendo significativa parcela da poupança privada que deveria financiar os investimentos mais essenciais", registrou, em nome da Diretoria da CNC, o presidente Antonio Oliveira Santos.

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Na avaliação da Confederação, a excessiva carga tributária e a crescente burocracia oficial, assim como os desvios da administração pública na utilização e gestão dos recursos fiscais, acarretam a perda de dinamismo da economia nacional e promovem o agravamento das pressões inflacionárias.
Foram destacados ainda os danos causados às duas maiores empresas nacionais, a Petrobras e a Eletrobras, que "estão sendo sacrificadas em sua situação financeira e patrimonial, em função da política de combate à inflação", disse Oliveira Santos, lembrando o fato de que, em menos de dois anos, a Petrobras perdeu 43% de seu valor patrimonial e a Eletrobras 70%, em detrimento dos acionistas minoritários. "É fundamental restabelecer o sistema de preços que fornece sinais que levam à melhor alocação dos fatores de produção e reforçam a democracia".

Ao registrar essas preocupações em nome do Sistema Confederativo representado pela CNC, o presidente da entidade manifestou a esperança de que haja tempo para corrigir os desvios da administração pública. "A começar pela redução da excessiva carga tributária e da sufocante burocracia oficial, além do restabelecimento do clima de confiança do setor empresarial, fundado nos princípios de segurança jurídica que devem presidir a maior liberdade de funcionamento do mercado".

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