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Economia

Desemprego no trimestre encerrado em janeiro é o menor desde 2015

Dados divulgados pelo IBGE indicam que a taxa de desocupação entre novembro de 2023 e janeiro de 2024 ficou em 7,6%. População empregada chega a 100,6 milhões

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - No trimestre encerrado em janeiro de 2024, o Brasil registrou um marco significativo no panorama econômico: a menor taxa de desemprego desde 2015. Segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), nesta quinta-feira (29), o país apresentou uma taxa de desocupação de 7,6%.

Essa cifra, além de representar uma estabilidade em relação ao trimestre anterior (agosto a outubro de 2023), simboliza uma conquista notável, pois é a menor taxa para o trimestre analisado desde 2015, quando foi registrado um índice de 6,9%. Em comparação com o mesmo período do ano anterior (novembro de 2022 a janeiro de 2023), houve um recuo de 0,7 ponto percentual.

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Os números revelam um cenário de aumento na população ocupada do país, que alcançou a marca de 100,6 milhões de trabalhadores. Esse crescimento foi de 0,4% em relação ao último trimestre comparável e de 2% no ano, o que aponta para uma expansão da ocupação, contrariando a tendência histórica de estabilidade ou declínio observada em outros anos.

Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, destacou que algumas atividades foram responsáveis por impulsionar essa alta na comparação trimestral. Setores como transporte, armazenagem e correio (com aumento de 4,5%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (com alta de 1,9%), e outros serviços (com crescimento de 3,1%) se destacaram nesse sentido.

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A pesquisa também revelou que o número de empregados com carteira de trabalho no setor privado registrou um aumento, chegando a 38 milhões de trabalhadores, o que representa um crescimento de 0,9% no trimestre e de 3,1% no ano. No entanto, a informalidade também teve seu espaço, com o número de empregados sem carteira no setor privado permanecendo estável no trimestre e aumentando 2,6% no ano.

Por fim, a população desocupada, ou seja, aqueles que estão em busca de trabalho, chegou a 8,3 milhões, mantendo-se estável na comparação trimestral e apresentando um recuo de 7,8% em relação ao ano anterior, indicando uma diminuição no número de pessoas desempregadas.

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