Em live com Bolsonaro, Guedes diz que motorista de táxi e faxineira são “empreendedores”
“Foram 60 milhões, 20 milhões do Bolsa Família e 40 milhões de invisíveis. Nesse invisíveis tem aí uns 10 milhões que são realmente fragilizados e os outros são os empreendedores. É o chofer do taxi, a faxineira”, disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o auxílio emergencial
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Lucas Rocha, Revista Fórum - O ministro da Economia, Paulo Guedes, participou da live semanal realizada pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (25) e comentou sobre o futuro do auxílio emergencial. Enquanto a Câmara possui projetos de ampliação do benefício até o fim do ano ou até o meio de 2021, Bolsonaro já fala em redução para “adequação”, pregando o fim do isolamento.
“Adequação. 1200 reais em 3 parcelas. Deve ser 500, 400 e 300 reais. A ideia do auxílio é atender aos desassistidos, mas a economia espera que volte a funcionar. Abrir pra funcionar. Lamentamos as mortes, mas o objetivo de fechar era para que as pessoas fosse aos hospitais e fossem atendidas. Temos a notícia verdadeira que os hospitais estão com sobra de leito”, declarou o presidente.
Ao comentar sobre os números do programa, Guedes classificou parte dos beneficiários como “empreendedores”. “Esperávamos 40 milhões, mas foram 60 milhões, 20 milhões do Bolsa Família e 40 milhões de invisíveis. Nesse invisíveis tem aí uns 10 milhões que são realmente fragilizados e os outros são os empreendedores. É o chofer do taxi, a faxineira”, disse.
Leia a íntegra na Fórum.
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