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Economia

Governo avalia retomar auxílio emergencial se Congresso aprovar o corte de gastos

Ministério da Economia já discute a possiblidade de retomar o benefício sob a condição do Congresso aprovar medidas de cortes de gastos. Ministro da Economia, Paulo Guedes, deverá discutir o assunto com o Congresso após a eleição das presidências da Câmara e do Senado

(Foto: ABr)
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247 - Sob pressão pela retomada do auxílio emergencial, o Ministério da Economia já discute a possiblidade de retomar o benefício sob a condição do Congresso aprovar medidas de cortes de gastos. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o assunto deverá ser discutido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, após a eleição das presidências da Câmara e do Senado, que acontecem no início de fevereiro. 

Os quatro principais candidatos à presidência das duas Casas Legislativas são favoráveis à retomada do auxílio emergencial devido ao avanço da pandemia da Covid-19. Ainda segundo a reportagem, Guedes pretende aproveitar a pressão sobre o Congresso para aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) com medidas visando o ajuste fiscal que não avançaram em 2020.

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Nesta segunda-feira (250, Jair Bolsonaro disse que o governo está preocupado com o aumento do endividamento do setor público e praticamente descartou a possibidade de retomada do auxílio. “A palavra é ‘emergencial’. O que que é ‘emergencial’? O que não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”, disse. 

 

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