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Economia

País tem 26,8 milhões de trabalhadores subutilizados no 3º trimestre

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, 17, mostram que 26,8 milhões de trabalhadores não tinham emprego, trabalhavam menos horas do que gostariam ou faziam parte da força de trabalho potencial no terceiro trimestre deste ano; de julho a setembro, a subutilização da força de trabalho do Brasil atingiu 23,9%; número de trabalhadores em sub-emprego aumentou tanto em relação ao trimestre anterior (26,3 milhões), quando a taxa atingiu 23,8%, como em relação ao terceiro trimestre de 2016 (22,9 milhões), quando chegou a 21,2%

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), divulgados pelo IBGE nesta sexta-feira, 17, mostram que 26,8 milhões de trabalhadores não tinham emprego, trabalhavam menos horas do que gostariam ou faziam parte da força de trabalho potencial no terceiro trimestre deste ano; de julho a setembro, a subutilização da força de trabalho do Brasil atingiu 23,9%; número de trabalhadores em sub-emprego aumentou tanto em relação ao trimestre anterior (26,3 milhões), quando a taxa atingiu 23,8%, como em relação ao terceiro trimestre de 2016 (22,9 milhões), quando chegou a 21,2% (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira, 17, que 26,8 milhões de trabalhadores não tinham emprego, trabalhavam menos horas do que gostariam ou faziam parte da força de trabalho potencial no terceiro trimestre deste ano. 

Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) mostram que, de julho a setembro, a subutilização da força de trabalho do Brasil atingiu 23,9%.

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Segundo o IBGE, o número de trabalhadores em sub-emprego aumentou tanto em relação ao trimestre anterior (26,3 milhões), quando a taxa atingiu 23,8%, como em relação ao terceiro trimestre de 2016 (22,9 milhões), quando chegou a 21,2%.

De julho a setembro deste ano, as maiores taxas de subutilização de trabalhadores partiram da Bahia (40,1%), do Piauí (38,5%), e do Maranhão (37%) e as menores, de Santa Catarina (10,9%), Mato Grosso (14,8%) e Rondônia (15,5%).

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