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Economia

Simulações não indicam apagão, garante ONS

"A menos que tenhamos uma série pior do que as séries históricas, não teremos problemas em 2014", disse nesta quarta-feira o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em audiência pública no Senado

"A menos que tenhamos uma série pior do que as séries históricas, não teremos problemas em 2014", disse nesta quarta-feira o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em audiência pública no Senado (Foto: Gisele Federicce)
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BRASÍLIA, 12 Mar (Reuters) - As simulações de clima e vazão dos rios do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) não indicam que o país terá problema no abastecimento de energia elétrica neste ano, disse nesta quarta-feira o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, em audiência pública no Senado.

"A menos que tenhamos uma série pior do que as séries históricas, não teremos problemas em 2014", disse.

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Segundo Chipp, a situação climática que estava barrando as chuvas no Sudeste e Centro-Oeste do país - onde estão os principais reservatórios de hidrelétricas - começou a se diluir na segunda quinzena de fevereiro.

(Por Leonardo Goy)

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Leia abaixo reportagem da Agência Senado sobre a audiência:

Situação energética do Brasil está em discussão no Senado

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A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) está reunida para debater a situação energética do país. O requerimento para a audiência é do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Ao justificar o requerimento de audiência ele salientou que no dia 4 de fevereiro deste ano um apagão nas Regiões Sul. Sudeste, Centro-Oeste e Norte atingiu entre 5 e 6 milhões de pessoas, afetando 11 estados.

Ferraço também adverte que o nível dos reservatórios das hidrelétricas continuam caindo. Além disso, acrescentou, "o atraso do período úmido levou ao recorde de alta do preço de energia de curto prazo e gerou temores sobre o abastecimento do país ao longo do ano, embora representantes do governo tenham descartado racionamento de energia". De acordo com o senador, o risco de déficit de energia elétrica nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste já chega a mais de 20% neste ano.

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Ricardo Ferraço afirmou que, "apesar de o governo federal considerar um risco de 5% como aceitável, técnicos do setor admitem que com esse nível de desequilíbrio um racionamento é praticamente inevitável".

Foram convidados para a audiência pública o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim; o presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp; o presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, Luiz Eduardo Barata Ferreira; e o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales.

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