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Entrevistas

"Foco de Lula deve ser o bolso do trabalhador", diz Rui Costa Pimenta

Presidente do PCO vê a mudança na política de preços da Petrobrás como a decisão mais acertada de Lula até agora

Rui Costa Pimenta e Lula (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Ricardo Stuckert)
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247 – Na última sexta-feira, Rui Costa Pimenta, presidente do Partido da Causa Operária (PCO), concedeu uma entrevista à TV 247, abordando diversos temas relacionados à geopolítica global e questões internas do Brasil. Uma das declarações de destaque foi quando Pimenta destacou o impacto do encontro do G7 em Hiroshima, afirmando que a reunião irá pressionar o presidente Lula a aderir ao bloco do imperialismo. Segundo o líder do PCO, esse evento será uma oportunidade para Lula se colocar como líder do Sul Global, fortalecendo sua posição diante dos desafios geopolíticos.

Sobre o front interno, Pimenta elogiou as iniciativas de Lula em mudar a política de preços da Petrobrás. Ele considerou essa ação como uma quebra da submissão da empresa aos interesses dos acionistas, representando um passo significativo para atender aos anseios da população. O presidente do PCO enfatizou que Lula deve se concentrar em medidas que tenham um impacto positivo no bolso do trabalhador, o que, segundo ele, irá aumentar sua popularidade.

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Durante a entrevista, Pimenta também comentou sobre a cassação do procurador Deltan Dallagnol, afirmando que essa decisão reflete uma briga no interior da burguesia. Para ele, os lavatistas foram derrotados, mas apesar de considerar Dallagnol um "verme político", o presidente do PCO não concorda com ilegalidades no processo.

Petróleo na Amazônia – Outro ponto abordado por Pimenta foi a produção de petróleo na Amazônia. Para ele, não faz sentido vetar essa atividade, uma vez que o petróleo pode ser um fator de desenvolvimento para a população. Ele também criticou a agenda ambiental, afirmando que, muitas vezes, ela esconde interesses colonialistas e obstaculiza o desenvolvimento brasileiro. Nesse sentido, Pimenta destacou que a Petrobrás não pode capitular diante do Ministério do Meio Ambiente. Assista:

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