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A pedido de Dilma, SP e Rio congelam tarifa de ônibus

Reajustes das duas maiores capitais do País foram adiados diante do receio de que a inflação oficial (IPCA) batesse 1% em janeiro e causasse receio no mercado; se São Paulo e Rio de Janeiro aumentassem as passagens, o índice ultrapassaria 1% e, após 12 meses, ficaria perto do teto; Fernando Haddad (PT-SP) falou diretamente com a presidente Dima e Eduardo Paes (PMDB-RJ) recebeu o pedido do ministro da Fazenda, Guido Mantega

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247 – Os prefeitos das duas maiores capitais do País, São Paulo e Rio de Janeiro, receberam um pedido direto do governo federal para que adiassem o reajuste das tarifas de ônibus. O receio do Planalto é de que o a inflação oficial (IPCA) batesse 1% e alimentasse as expectativas para o ano. Caso os reajustes fossem feitos, o índice ultrapassaria o percentual e, no acumulado dos 12 meses, ficaria próximo ao teto: 6,5%, o que provocaria receio do mercado.

De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), conversou diretamente com a presidente Dilma Rousseff. No Rio, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) informou que recebeu um pedido do ministro da Fazenda, Guido Mantega. As capitais de Minas Gerais (Belo Horizonte) e de Pernambuco (Recife) aumentaram suas tarifas entre o final de 2012 e o início de 2013.

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São Paulo

Na capital paulista, o preço da passagem de ônibus é R$ 3 há três anos. O reajuste agora só virá em maio ou junho e ainda não tem valor certo. Para conseguir manter o valor, o prefeito terá de subsidiar o sistema de transporte, além de bancar o Bilhete Único Mensal, principal programa de sua campanha, que deve entrar em vigor até o meio do ano e custará aproximadamente R$ 400 milhões anuais aos cofres da Prefeitura.

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Rio de Janeiro

A tarifa dos ônibus na capital do Rio seria reajustada em 5,5% e o novo valor (R$ 2,90) entraria em vigor já a partir de janeiro. Num encontro com o ministro Mantega em dezembro, porém, Paes já havia recebido o recado para adiar a correção, porque muitos reajustes e pagamentos de tributos se acumulam no início do ano. Agora, com o receio da inflação, não há nova data para que o valor aumente.

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