CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

César: "Não acredito que o PR vá romper com Dilma"

O ministro dos Transportes não dá margens às especulações de que seu partido pode não apoiar a candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014; "Tudo caminha para que o partido lhe apoie nas eleições de 2014"; César Borges analisa a queda de avaliação do governo depois das manifestações populares e rejeita a tese da oposição de que a presidente e o PT seriam os maiores prejudicados; "De forma nenhuma. A queda de avaliação da presidenta foi uma coisa circunstancial e as pesquisas já mostram a retomada da confiança do povo. Quando o momento da manifestação passa, as pessoas começam a analisar as coisas de um jeito mais calmo", diz o republicano

O ministro dos Transportes não dá margens às especulações de que seu partido pode não apoiar a candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014; "Tudo caminha para que o partido lhe apoie nas eleições de 2014"; César Borges analisa a queda de avaliação do governo depois das manifestações populares e rejeita a tese da oposição de que a presidente e o PT seriam os maiores prejudicados; "De forma nenhuma. A queda de avaliação da presidenta foi uma coisa circunstancial e as pesquisas já mostram a retomada da confiança do povo. Quando o momento da manifestação passa, as pessoas começam a analisar as coisas de um jeito mais calmo", diz o republicano (Foto: Romulo Faro)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Bahia 247

Ex-presidente do PR na Bahia, o ministro dos Transportes, César Borges, não compartilha dos rumores de risco de o partido não apoiar a candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014, como especulado desde a queda do ex-ministro da pasta e presidente nacional do partido, Alfredo Nascimento.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Eu, sinceramente, não acredito que o PR vá romper a relação com a presidenta. Tudo caminha para que o partido lhe apoie nas eleições de 2014", disse César em entrevista à rádio Metrópole nesta segunda-feira.

O ministro analisou a queda de avaliação do governo depois das manifestações populares que tomaram as ruas do país em junho último e rejeitou a tese da oposição de que a presidente Dilma e o PT seriam os maiores prejudicados.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"De forma nenhuma. Aquela onda de manifestação do povo fez cair a popularidade de todos os gestores, de prefeitos à presidenta da República. A queda de avaliação da presidenta foi uma coisa circunstancial e as pesquisas já mostram a retomada da confiança do povo. Quando o momento da manifestação passa, as pessoas começam a analisar as coisas de um jeito mais calmo. Foi assim comigo. Enfrentei uma grande greve da Polícia Militar (em 2001) e meu governo caiu (a avaliação). Mas depois minha avaliação subiu de novo".

O ministro fez questão de ressaltar a boa relação com Dilma. "Ela sempre foi muito afável comigo no trato pessoal. Inclusive, Dilma gosta de ouvir conselhos e já me chamou, junto com alguns ministros, para nos ouvir sobre alguns assuntos. Ela sempre trata todo e qualquer assunto de forma direta e honesta, nunca tive problemas com a presidenta".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Ex-governador e ex-senador da Bahia, César Borges diz o cargo de ministro é fase singular de sua trajetória política. "É um grande desafio que a gente tem que acumular uma grande experiência política para enfrentar. Agora, não penso só na Bahia, penso no Brasil inteiro. É o maior desafio da minha vida".

E para fechar a conta, o republicano voltou a falar das dificuldades de conseguir licenças ambientais para grandes obras e das exigências dos órgãos fiscalizadores em geral. "Colocar uma obra de pé atualmente é uma grande epopeia".

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO