Delatores: Landim recebeu R$ 180 mil de Odebrecht para duas campanhas
Depois de ter o nome retirado da "Lista do Fachin", a mando do próprio ministro do STF Luiz Edson Fachin, deputado federal Paes Landim (PTB) volta a ser investigado pela PGR acusado de embolsar R$ 180 mil da empresa Odebrecht; nos vídeos que circulam nos portais e nas redes sociais, com o conteúdo das delações premiadas de José Carvalho Filho e Cláudio Melo no âmbito da Operação Lava Jato, Paes Landim é acusado de ter recebido R$ 100 mil e R$ 80 mil, em pagamentos não contabilizados; segundo as delações, os valores foram solicitados por ele ao esquema de propina da Odebrecht para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014, respectivamente
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Piauí Hoje - Depois de ter o nome retirado da "Lista do Fachin", a mando do próprio ministro do Supremo Tribinal Federal Luiz Edson Fachin, deputado federal Paes Landim (PTB) volta a ser investigado pela Procuradoria Geral da República acusado de embolsar R$ 180 mil da empresa Odebrecht.
Nos vídeos que circulam nos portais e nas redes sociais, com o conteúdo das delações premiadas de José Carvalho Filho e Cláudio Melo em depoimentos à Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato, Paes Landim - ou "Decrepito", como é chamado no esquema "Drousys" de corrupção na empresa - é acusado de ter recebido R$ 100 mil e R$ 80 mil, em pagamentos não contabilizados, que foram solicitados por ele ao esquema de propina da Odebrecht para as campanhas eleitorais de 2010 e 2014, respectivamente.
Mas as doações ao parlamentar piauiense pode vir de muito antes, desde 1980. O delator José Carvalho Filho faz questão de lembrar que Landim é um dos mais antigos deputados federais com mandato na Câmara e que a relação de apreço vem de longa data.
Resposta
A assessoria do deputado José Francisco Paes Landim – quase um "decano, com oito mandatos na Câmara dos Deputados – disse que o parlamentar só se pronunciaria após se reunir com a sua assessoria jurídica, no gabinete parlamentar em Brasília, para avaliar a situação.
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