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Delegado dá sua versão sobre morte de médica que foi encontrada sem vida em banheiro de hospital

Funcionários contaram à Polícia Civil que ninguém do hospital conhecia a médica muito bem

Jayda Bento de Souza (Foto: Reprodução/Instagram)
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247 - A Polícia Civil descartou a participação de outra pessoa na morte da médica Jayda Bento de Souza, ou seja, ela agiu sozinha. Jayda, que tinha 26 anos, foi achada sem vida em um banheiro do Hospital Estadual Ernestina Lopes Jaime (Heelj), onde fazia plantão, em Pirenópolis, a 122km de Goiânia. As informações são do portal G1.

Durante a investigação, o delegado Tibério Martins descobriu que a médica usou um anestésico de curta duração, aplicado geralmente em exames de endoscopia. A polícia aguarda agora o laudo que vai apontar a causa da morte. Jayda morreu em 25 de junho deste ano.

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"O que pode ter acontecido é o uso de uma dose acima do recomendado, e o corpo reagiu de forma inesperada até pela própria médica. Agora, só o laudo vai dizer a quantidade de remédio que estava no organismo dela", esclareceu o delegado.

Funcionários contaram à Polícia Civil que ninguém do hospital conhecia a médica muito bem para dizer algum possível motivo de ela ter usado o anestésico. Jayda estava trabalhando em seu 2º plantão, segundo a direção da unidade médica.

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