Doria diz preferir não prever impacto da Lava Jato em Alckmin
"Não tenho curso de leitura de mãos. Não posso fazer uma análise sobre essa condição", disse o prefeito de São Paulo em entrevista à Veja, quando questionado sobre a possibilidade de o governador ser atingido de forma definitiva pela investigação; "Sobre uma eventualidade que possa ocorrer, fruto de Lava Jato e de investigações, prefiro não fazer previsões", completou
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SP 247 - O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), disse preferir não fazer previsões sobre o impacto da Lava Jato no governador Geraldo Alckmin (PSDB), seu padrinho político.
"Não tenho curso de leitura de mãos. Não posso fazer uma análise sobre essa condição", disse em entrevista à revista Veja, quando questionado sobre a possibilidade de o governador ser atingido de forma definitiva pela investigação. "Sobre uma eventualidade que possa ocorrer, fruto de Lava Jato e de investigações, prefiro não fazer previsões", completou.
O nome de Alckmin constava como 'Santo' na planilha da Odebrecht. Ele é acusado de receber propinas por obras comandadas pela empreiteira no Estado de São Paulo.
Na entrevista, Doria disse que não pretende deixar o PSDB e nem disputará prévias com Alckmin, mas que também não se fará de rogado se o partido o escolher para disputar o Palácio do Planalto.
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