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Facebook tem sido menos usado para ler notícias, enquanto WhatsApp cresce

O uso do Facebook, maior rede social do mundo, para notícias caiu 9 pontos percentuais em relação a 2017 nos Estados Unidos e 20 pontos para audiências mais jovens, mostrou uma pesquisa do Instituto Reuters com 74 mil pessoas em 37 mercados.

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(Reuters) - O uso de redes sociais como o Facebook para leitura de notícias começou a cair nos Estados Unidos, conforme muitos jovens recorrem a aplicativos de mensagens como o WhatsApp, do próprio Facebook, apontou o Reuters Institute.

O uso do Facebook, maior rede social do mundo, para notícias caiu 9 pontos percentuais em relação a 2017 nos Estados Unidos e 20 pontos para audiências mais jovens, mostrou uma pesquisa do Instituto Reuters com 74 mil pessoas em 37 mercados.

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“O uso da mídia social para notícias começou a cair em vários mercados importantes após anos de crescimento contínuo”, disse Nic Newman, pesquisador associado do Instituto de Estudos de Jornalismo da Reuters, no Digital News Report.

“Continuamos vendo aumento no uso de aplicativos de mensagens para notícias, à medida que os consumidores procuram espaços mais privados (e menos conflituosos) para se comunicar”, disse Newman.

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O levantamento revela a volatilidade de preferências dos consumidores, à medida que a indústria de notícias tenta lidar com o impacto da Internet e dos smartphones que transformaram tanto o modo como as pessoas consomem notícias quanto a forma como as empresas de mídia ganham dinheiro.

Facebook e Twitter ainda são usados ​​por muitos usuários para procurar notícias, mas a discussão ocorre em aplicativos de mensagens como o WhatsApp, geralmente porque as pessoas se sentem menos vulneráveis ​​ao discutir eventos em tais espaços.

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“A mídia social é como usar uma máscara”, disse uma entrevistada britânica não identificada do grupo etário de 30 a 45 anos. “Quando estou em meus grupos de mensagens com meus amigos, a máscara se solta e sinto que posso realmente ser eu mesma.”

O WhatsApp, fundado em 2009 e comprado pelo Facebook em 2014 por 19 bilhões de dólares em dinheiro e ações, é mais popular que o Twitter em importância para notícias em muitos países, de acordo com o relatório.

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Alguns entrevistados ainda encontraram notícias no Facebook, mas postaram itens em um grupo do WhatsApp para discussão com um conjunto mais próximo de amigos.

WhatsApp e Instagram, também do Facebook, decolaram na América Latina e na Ásia, enquanto o Snapchat avançou na Europa e nos Estados Unidos, observou a pesquisa sobre diferenças regionais de compartilhamento de notícias.

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Por Guy Faulconbridge

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