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Fechamento de empresas cai 26% no primeiro trimestre

Nos três primeiros meses de 2012, foram 385 estabelecimentos fechados; este ano, foram 284; número é significativo e mostra um panorama importante para a economia sergipana: “Governo está trabalhando para a redução contínua dessas taxas e alcançado bons resultados. Isso é muito importante para o ambiente de negócios”, garante Vinicius Mazza, presidente da Jucese

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Sergipe 247 - Um dos grandes entraves para o empreendedorismo no Brasil sempre foi a alta taxa de mortalidade das empresas. No entanto, em Sergipe, essa realidade vem mudando a cada ano. Nesse primeiro trimestre de 2013, por exemplo, o número de fechamento de estabelecimentos caiu 26%.

Nos três primeiros meses de 2012, foram 385 estabelecimentos fechados. Este ano, foram 284. O número é significativo e mostra um panorama importante para a economia sergipana. “O Governo do Estado está trabalhando para a redução contínua dessas taxas e alcançado bons resultados. Isso é muito importante para o ambiente de negócios”, garante Vinicius Mazza, presidente da Junta Comercial de Sergipe (Jucese).

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De acordo com Vinicius Mazza, a tendência é que esses índices permaneçam estáveis ou, na melhor das hipóteses, continuem caindo. “Esperamos que reduzam cada vez mais. Para isso, a Jucese continua apostando em atendimento diferenciado e  tecnologia a fim de reduzir a burocracia”, comenta Vinicius.

Em 2010, uma das conclusões da pesquisa Demografia das Empresas Brasileiras, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, confirmava: metade das empresas fundadas no País não resiste ao terceiro ano, e sucumbe, principalmente, à burocracia e à carga tributária que desestimula o investimento no setor produtivo. 

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Com esse avanço na desburocratização e os incentivos que o Governo Federal têm dado para as empresas, como a desoneração da folha e os descontos na conta de energia, já era de esperar que essa realidade mudasse. “Estamos vivendo um novo momento, no qual o empreendedorismo tem sido levantado como uma das bandeiras para a economia brasileira”, analisa Mazza.

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