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Francisco Jr. defende obrigatoriedade de psicólogo escolar na rede pública

A Assembleia Legislativa realiza nesta terça-feira, 14 de novembro, uma audiência pública sobre o projeto de lei, de autoria do deputado estadual Francisco Jr (PSD), que torna obrigatória a presença de psicólogo escolar nas redes públicas de ensino fundamental e médio; segundo o projeto, o psicólogo escolar terá a função de atuar junto aos alunos, professores, direção e famílias com objetivo do desenvolvimento dos estudantes, das relações professor-aluno e aumento da qualidade e eficiência do processo educacional

francisco junior (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - A Assembleia Legislativa realiza nesta terça-feira, 14 de novembro, uma audiência pública sobre o projeto de lei, de autoria do deputado estadual Francisco Jr (PSD), que torna obrigatória a presença de psicólogo escolar nas redes públicas de ensino fundamental e médio.

Segundo o projeto, o psicólogo escolar terá a função de atuar junto aos alunos, professores, direção e famílias com objetivo do desenvolvimento dos estudantes, das relações professor-aluno e aumento da qualidade e eficiência do processo educacional.

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Francisco Jr explica que “atualmente as escolas registram elevados índices de violência, com a ocorrência de tragédias, sendo necessário adotar medidas preventivas que envolvam toda a estrutura educacional”.

Francisco Jr destaca ainda que se torna cada vez mais necessário cuidar das crianças e adolescentes, “o mundo atual está muito complexo, e não é só uma situação de boa vontade para orientar o adolescente, a criança, ou o professor que está lá no chão da escola sofrendo uma dificuldade tremenda que o mundo está. É necessário que profissionais qualificados estejam presentes para orientar, uma ação dessas é capaz de salvar vidas e salvar de verdade”, explica Francisco Jr.

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O Deputado considera ainda que a atuação do psicólogo deve considerar não apenas os aspectos individuais dos alunos, mas também os aspectos do corpo docente, auxiliando no dia a dia da escola, por enfrentarem diversas dificuldades, e muitas vezes não terem nenhum suporte para resolver essas situações.

Segundo a psicóloga, e Presidente da Comissão de Psicologia Escolar do Conselho Regional de Psicologia, Alba Cristhiane Santanam, é preciso apurar esse olhar no cotidiano da escola, “são estabelecidas relações entre as pessoas que podem gerar conflitos variados para a convivência e para o processo de ensinar e de aprender, como: dificuldades de aprendizagem, situações de violência, adoecimento psíquico de alunos e professores, entre outros. Essas situações envolvem as condições psicológicas das pessoas para enfrentamento e superação das dificuldades. Nesse cenário, o psicólogo escolar pode contribuir com uma melhor compreensão das situações, com a identificação e prevenção das dificuldades, e ainda com a busca de alternativas para lidar com essas situações.” explica ela.

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