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Goiás mantém liderança na geração de emprego

Entre os meses de janeiro e maio, o Estado de Goiás gerou 33.970 novas vagas de emprego formal, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na terça-feira (20); a indústria de transformação, a agropecuária e o setor de serviços contribuíram para que o Estado conquistasse o melhor desempenho proporcional do País; em termos absolutos, Goiás garantiu o terceiro lugar, atrás apenas de São Paulo (58.797) e Minas Gerais (49.649)

carteira de tabalho (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - Entre os meses de janeiro e maio, o Estado de Goiás gerou 33.970 novas vagas de emprego formal, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na terça-feira (20/6). A indústria de transformação, a agropecuária e o setor de serviços contribuíram para que o Estado conquistasse o melhor desempenho proporcional do País. Em termos absolutos, Goiás garantiu o terceiro lugar, atrás apenas de São Paulo (58.797) e Minas Gerais (49.649).

Responsável por um terço dos empregos gerados nos cinco primeiros meses deste ano, a Indústria de Transformação acumulou saldo de 10.335 vagas. Os grupos de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria e de alimentos, bebidas e álcool etílico foram destaques da categoria, com 5.811 e 3.975 postos formais de emprego, respectivamente.

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A Agropecuária aparece logo em seguida, com o segundo melhor saldo acumulado: 10.328. Em terceiro lugar, vem o setor de Serviços com 9.716 novas vagas, com destaque para os subsetores Comércio e Administração de Imóveis (3.972 vagas) e Alojamento, alimentação, reparação, manutenção (2.561).

Os setores de Construção Civil (2.579), Serviço Industrial de Atividade Pública (538), Extrativo Mineral (305) e Comércio (204) aparecem na sequência. Apenas o setor de Administração Pública apresentou índice negativo, de -0,32%.

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Maio

Em 2017, a geração de empregos vem apresentando índices mais elevados que nos últimos dois anos. Somente no mês de maio o saldo de geração de empregos foi 0,61% maior do que o do mês de abril, representando 7.444 novos empregos formais com carteira assinada.

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A Indústria de Transformação cresceu, somente em maio, 1,28%. %. A Indústria Química e a de Produtos Alimentícios e Bebidas (1.763 e 1.570 postos gerados respectivamente) garantiram o bom desempenho do setor, com destaques para as atividades de Fabricação de Açúcar em Bruto e de Álcool.

O setor de Serviços cresceu 0,32% no período. Puxado pelo bom desempenho do subsetor de Serviços de alojamento, alimentação, reparação e manutenção, que gerou 802 novas vagas de empregos formais.

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A Agropecuária teve como destaque as atividades de Cultivo de Lavoura Temporária e de Cultivo de Cereais como as que mais geraram empregos, 439 e 285 postos de trabalho, respectivamente.

As atividades de Construção de Rodovias e Ferrovias (836 vagas) e de Obras de Terraplenagem (134) são as que mais geram empregos no setor de Construção Civil. No setor de Comércio se destacaram as atividades de Comércio Varejista de Mercadorias em Geral, principalmente a de Produtos Alimentícios - Hipermercados e Supermercados, que gerou 457 postos de trabalho nesse mês, maior saldo do setor.

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Municípios

No acumulado do ano, 13 municípios goianos estão entre os 100 maiores saldos na geração de vagas formais de emprego no Brasil, com destaque para Goiânia (6º lugar) e Goianésia (10º lugar). Entre as capitais dos Estados, Goiânia está em 1º lugar, tanto em relação ao saldo do mês de maio quanto ao acumulado do ano.

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Nove municípios goianos, entre os 100 maiores saldos de empregos formais do Brasil, se destacaram no mês de maio. Goiânia e Itapaci tiveram as melhores posições nesse mês, 6º e 12º lugar.

Entre os municípios goianos com mais de 30 mil habitantes, 24 deles tiveram saldo positivo de empregos formais em maio de 2017. Em primeiro lugar, Goiânia teve bom desempenho nos setores de Serviços, Comércio e Construção Civil e juntos geraram 1.249 empregos. Santa Helena de Goiás e Itumbiara apresentaram bons números no setor Agropecuário, 236 e 453 vínculos empregatícios, respectivamente.

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