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Justiça nega remissão de pena a Pedro Corrêa

O ex-deputado federal do PP Pedro Corrêa, condenado a sete anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, mais conhecida escândalo do mensalão, teve o seu pedido de remissão de pena negado pela Justiça; Corrêa alegou ter trabalhado mais de 200 dias dentro e fora do presídio, mas a Justiça negou o benefício por suspeitar de irregularidades que teriam sido cometidas pelo ex-parlamentar;  em sua cela foram encontrados um fogão a gás, televisor de tela plana, aparelho de DVD, ventilador e banheiro individual

O ex-deputado federal do PP Pedro Corrêa, condenado a sete anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, mais conhecida escândalo do mensalão, teve o seu pedido de remissão de pena negado pela Justiça; Corrêa alegou ter trabalhado mais de 200 dias dentro e fora do presídio, mas a Justiça negou o benefício por suspeitar de irregularidades que teriam sido cometidas pelo ex-parlamentar;  em sua cela foram encontrados um fogão a gás, televisor de tela plana, aparelho de DVD, ventilador e banheiro individual (Foto: Paulo Emílio)
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Pernambuco 247 - O ex-deputado federal do PP Pedro Corrêa, condenado a sete anos e dois meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, mais conhecida escândalo do mensalão, teve o seu pedido de remissão de pena negado pela Justiça. Corrêa alegou ter trabalhado mais de 200 dias dentro e fora do presídio, mas a Justiça negou o benefício por suspeitar de irregularidades que teriam sido cometidas pelo ex-parlamentar.

Na cela de Corrêa foram encontrados um fogão a gás, televisor de tela plana, aparelho de DVD, ventilador e banheiro individual. É a única cela do gênero existente no Centro de Ressocialização do Agreste, a 210 quilômetros do Recife, onde ele cumpre pena. No pedido de remissão, os advogados alegam que Corrêa teria trabalhado 221 dias além de ter feito cursos de ensino à distância que somam 450 horas.

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“Essas irregularidades que nós enxergamos, nessa situação, é que nos levou e nos motivou, e nos convenceu a indeferir o pedido de remição dele”, disse o juiz das Execuções Penais, Luiz Rocha. Segundo o magistrado, não foi provado se Corrêa trabalhou efetivamente pelo tempo afirmado na petição.

 

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A defesa do ex-parlamentar questionou amaneira que as inspeções foram realizadas. “É um procedimento absolutamente atípico, sem qualquer previsão e principalmente e o que é mais grave: sem a participação da defesa”, disse o advogado Plínio Nunes.

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