CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Pernambucana cria chip que identifica 18 tipos de câncer

Biomédica e professora universitária Deborah Zanforlin, de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, é responsável por desenvolver um chip que detecta por meio de um exame de sangue, em apenas 15 minutos, 18 tipos de câncer ainda no estágio inicial;  entre outras vantagens, biosensor não emite radiação e é portátil, o que permite o deslocamento para locais de difícil acesso, que possuem dificuldades para a realização do diagnóstico e tratamento "O chip pode ser utilizado para outras doenças no futuro, mas eu estou há cerca de dois anos focada no diagnóstico e no tratamento do câncer", disse;  chip será apresentado na competição internacional BioSciKin, na categoria Life Science, em Stanford, Califórnia (EUA)

Biomédica e professora universitária Deborah Zanforlin, de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, é responsável por desenvolver um chip que detecta por meio de um exame de sangue, em apenas 15 minutos, 18 tipos de câncer ainda no estágio inicial;  entre outras vantagens, biosensor não emite radiação e é portátil, o que permite o deslocamento para locais de difícil acesso, que possuem dificuldades para a realização do diagnóstico e tratamento "O chip pode ser utilizado para outras doenças no futuro, mas eu estou há cerca de dois anos focada no diagnóstico e no tratamento do câncer", disse;  chip será apresentado na competição internacional BioSciKin, na categoria Life Science, em Stanford, Califórnia (EUA) (Foto: Paulo Emílio)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Pernambuco 247 - O diagnóstico precoce e o tratamento do câncer está prestes a ter um avanço considerável graças a biomédica e professora universitária Deborah Zanforlin, de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Deborah é a responsável por desenvolver um chip que detecta por meio de um exame de sangue, em apenas 15 minutos, 18 tipos de câncer ainda no estágio inicial.

O chip será apresentado na competição internacional BioSciKin, na categoria Life Science, em Stanford, Califórnia (EUA). Segundo a biomédica, o biosensor identifica os marcadores sanguíneos das células cancerígenas ainda no estágio inicial da doença, ampliando as chances de cura em até 70%.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Entre outras vantagens do biosensor estão o fato de não emitir radiação e a portabilidade, o que permite o deslocamento para locais de difícil acesso, que possuem dificuldades para a realização do diagnóstico e tratamento.

"O chip pode ser utilizado para outras doenças no futuro, mas eu estou há cerca de dois anos focada no diagnóstico e no tratamento do câncer", disse Deborah em entrevista à Rádio Jornal.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO