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Pira dos Jogos Mundiais Indígenas é acesa

Após o ritual de acendimento do Fogo Sagrado, realizado pelos povos indígenas no fim da tarde desta quinta-feira, 22, a chama foi transportada em revezamento até a Vila dos Jogos, onde a pira dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas foi acesa em cerimônia conduzida pelo líder indígena Carlos Terena, pelo prefeito Carlos Amastha e pelo jogador de futebol Cafu; "Sonhávamos que Palmas fosse conhecida no mundo inteiro e agradecemos ao ITC (Comitê Intertribal) que nos deu essa oportunidade. É um orgulho para Palmas sediar os jogos que irão marcar a nossa história", destacou Amastha

Após o ritual de acendimento do Fogo Sagrado, realizado pelos povos indígenas no fim da tarde desta quinta-feira, 22, a chama foi transportada em revezamento até a Vila dos Jogos, onde a pira dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas foi acesa em cerimônia conduzida pelo líder indígena Carlos Terena, pelo prefeito Carlos Amastha e pelo jogador de futebol Cafu; "Sonhávamos que Palmas fosse conhecida no mundo inteiro e agradecemos ao ITC (Comitê Intertribal) que nos deu essa oportunidade. É um orgulho para Palmas sediar os jogos que irão marcar a nossa história", destacou Amastha (Foto: Aquiles Lins)
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Tocantins 247 - Após o ritual de acendimento do Fogo Sagrado, realizado pelos povos indígenas no fim da tarde desta quinta-feira, 22, a chama foi transportada em revezamento até a Vila dos Jogos, onde a pira dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas foi acesa em cerimônia conduzida pelo líder indígena Carlos Terena, pelo prefeito Carlos Amastha e pelo jogador de futebol Cafu.

"Esta é uma noite histórica. Sonhávamos que Palmas fosse conhecida no mundo inteiro e agradecemos ao ITC (Comitê Intertribal) que nos deu essa oportunidade. É um orgulho para Palmas sediar os jogos que irão marcar a nossa história", destacou o prefeito Carlos Amastha.

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O líder indígena e representante do Comitê Intertribal, Carlos Terena, salientou como positiva a recepção palmense. "A recepção de Palmas superou as nossas expectativas e esperamos realizar um grande evento que seja de proveito para os irmãos indígenas. Que a semente do amor e da fraternidade se desenvolva aqui em Palmas".

Após correr os últimos 200 metros do revezamento realizado para transportar a tocha para a Vila dos Jogos, o jogador Cafu se disse honrado em ser embaixador desse momento de confraternização dos povos indígenas. "Agradeço a oportunidade, me sinto honrado com essa experiência nova que vou levar para o resto da minha vida que é fazer parte dessa celebração entre povos brasileiros e do mundo todo".

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O revezamento contou com a participação de 20 atletas atendidos pelo projeto municipal Bolsa Atleta. Ao integrar esta equipe, a carateca Geovana Faria, 15 anos, destacou a magnitude do momento. "Esse dia ficará marcado na minha trajetória como atleta e na história da nossa cidade. Fico muito feliz em contribuir com esse evento tão importante", afirmou.

Para o presidente da Fundação e Esportes e Lazer, Clayton Alen, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas deixam um grande legado para a Capital e para os atletas palmenses. "Palmas passou a ter visibilidade e prestígio junto ao governo federal, conseguimos aprovar projetos importantes no Ministério do Esporte que representam o avanço da área esportiva da nossa cidade, o que impacta positivamente a vida dos atletas", disse.

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