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"Queremos uma Goiânia com serviços de qualidade"

Governador participou nesta sexta-feira do 4º Fórum Goiânia 2020 – a cidade que queremos, organizado pelo diretor do Akhenaton Institute e do Grupo Brasil Colômbia, o publicitário Marcus Vinícius Queiroz; “A Goiânia que queremos tem o cidadão como o principal objetivo da gestão pública, e é aquela que oferece serviços públicos de qualidade”, disse Marconi; governador afirmou também que a cidade do futuro precisa estar inserida na inovação tecnológica e o governo está antenado com esta demanda ao criar o programa Inova Goiás

Governador participou nesta sexta-feira do 4º Fórum Goiânia 2020 – a cidade que queremos, organizado pelo diretor do Akhenaton Institute e do Grupo Brasil Colômbia, o publicitário Marcus Vinícius Queiroz; “A Goiânia que queremos tem o cidadão como o principal objetivo da gestão pública, e é aquela que oferece serviços públicos de qualidade”, disse Marconi; governador afirmou também que a cidade do futuro precisa estar inserida na inovação tecnológica e o governo está antenado com esta demanda ao criar o programa Inova Goiás (Foto: José Barbacena)
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Goiás 247 - O governador Marconi Perillo resumiu em poucas palavras, na manhã de hoje, sua concepção sobre o tema abordado no 4º Fórum Goiânia 2020 – a cidade que queremos. “A Goiânia que queremos tem o cidadão como o principal objetivo da gestão pública, e é aquela que oferece serviços públicos de qualidade”, afirmou, durante o evento, realizado na sala 3 do Cine Lumière, do Shopping Bougainville. O fórum tem como objetivo discutir a realidade do cotidiano goianiense, aprofundar soluções para um cenário prospectivo e traçar uma nova consciência urbana para a capital.

Convidado de honra do fórum, organizado pelo diretor do Akhenaton Institute e do Grupo Brasil Colômbia, o publicitário Marcus Vinícius Queiroz, Marconi falou ainda do legado de seu governo na construção do futuro da capital. E elencou algumas das inúmeras ações realizadas durante seus quatro mandatos, com foco maior nas demandas mais abrangentes, como Saneamento, Transporte, Mobilidade e Acessibilidade, Segurança, Saúde e Educação.

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Para o governador, seu trabalho vem sendo marcado por conquistas, por exemplo, na Educação. No ano 2000, por exemplo, Goiás era o 16º Estado no ranking do Ideb. Em 2013, último levantamento realizado, já era o primeiro. O que não quer dizer que esteja satisfeito. Pelo contrário: “É pouco; uma nota 38 não nos deixa satisfeitos. É preciso avançar mais”.

A evolução deve acontecer logo, com a instituição, na Educação, do modelo de gestão por Organizações Sociais aplicado na Saúde. “Assim, poderemos levar Educação de qualidade aos mais pobres, que também têm esse direito”, disse.

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A Goiânia que queremos, ainda segundo o governador, é aquela que o Governo de Goiás vem ajudando a construir, com a universalização de água e esgoto. Em 1999, lembrou, Goiânia jogava todos os seus dejetos nos mananciais. Para impedir isso, em seu primeiro governo foi construída a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), Dr. Hélio Seixo de Britto. Este ano, citou, com a ampliação na região Noroeste, serão 800 quilômetros de rede de esgoto construída, o que faz com que Goiânia chegue a 92% de coleta e tratamento de esgoto – serviço universalizado.

No abastecimento de água tratada, continuou o governador, está concluindo o sistema produtor Mauro Borges, abastecido pelo João Leite, que garantirá água para toda a Goiânia e Aparecida durante 50 anos. Dessa forma, a captação no Rio Meia Ponte será destinada a Trindade e a Goianira.

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Segurança Pública

A Segurança Pública, no entanto, é o grande desafio: “Por mais que fizemos investimentos em inteligência, controle e comando, muito mais faríamos se tivéssemos mais recursos”. Segundo Marconi, os Estados estão sozinhos com a responsabilidade de cuidar de uma área tão sensível. E lembrou sua cruzada pelo País em busca de apoio institucional para que o governo federal destine mais dinheiro para a Segurança Pública nos Estados.

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Hoje, explicou o governador, 11% da receita dos Estados vão para o setor. O ideal seria que, além desses recursos, houvesse o reforço da União. “Lutamos para que haja obrigatoriedade de a União também investir na Segurança. Isso representa mais policiais, mais inteligência e mais equipamentos”, enumerou.

Por outro lado, reclamou o governador, R$ 11 bilhões do Fundo Penitenciário Nacional estão contingenciados há mais de dez anos. Dinheiro que poderia ser usado na construção de presídios, no monitoramento de celulares e tornozeleiras de detentos e em ações sociais para recuperação desses reeducandos. “Hoje, fazemos isso em Goiás; mas poderíamos fazer muito mais”, observou, ao pedir também maior endurecimento das leis. “Nossa legislação é frouxa. Um bandido preso está nas ruas em 40 dias, matando e roubando novamente,” apontou.

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Mobilidade

Na acessibilidade e na mobilidade, o governador citou ainda melhorias nas vias estaduais, a exemplo das rodovias-parques como a GO-020, entre Goiânia e Bela Vista; a GO-070, entre Goiânia e a cidade de Goiás e a GO-060, entre Goiânia e Trindade. “Apoiamos o BRT, projeto do governo federal e municipal e lutamos por recursos para o VLT”, acrescentou, entre outros programas ligados ao trânsito e ao transporte.

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Inovação tecnológica é caminho para o desenvolvimento

A cidade do futuro não poderia deixar de ter inovação tecnológica. Isto é uma espécie e “ás na manga” do Governo de Goiás, com programas como o Inova Goiás e o Goiás Mais Competitivo. Em sua palestra, no Fórum Goiânia 2020 – a cidade que queremos, Marconi lembrou também que o Inova Goiás vai beneficiar todas as áreas do Governo nos próximos três anos. O exemplo a ser seguido é a Holanda, onde as pesquisas aplicadas são feitas a partir da demanda do empresariado.

Já o Goiás Mais Competitivo tem como objetivo colocar o Estado entre os primeiros mais inovadores e competitivos do País, criando possibilidades para a criação de mais empregos na área de tecnologia de ponta, com recursos humanos mais qualificados e bem remunerados. “E que isso se reflita também em uma Goiânia mais criativa e inteligente”, desejou o governador.

É dessa forma, com criatividade e planejamento, destacou, que o Governo de Goiás vem enfrentando a pior crise que se abateu sobre o País. E que deverá seguir até 2016. “Estamos preparados para encarar os desafios. Manteremos o equilíbrio até o fim de 2016, com o equacionamento entre despesas e receita”, garantiu, ao lembrar que, no “conjunto da obra, vamos chegar muito melhores do que chegamos este ano”.

 

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