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Reajuste em tarifas fez BH ter a maior inflação do País em janeiro

O aumento da tarifa de ônibus foi um dos principais vilões em Belo Horizonte e fez a capital mineira ter a maior inflação do País em janeiro; apenas nas duas últimas semanas do mês, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo instituto Ibre da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aumentou de 0,92% para 1,04%, o mais alto entre as sete capitais pesquisadas; com o reajuste de 9%, as tarifa das linhas troncais e principais subiu dos atuais R$ 3,70 para R$ 4,05, e das linhas alimentadoras, de R$ 2,65 para R$ 2,85. 

O aumento da tarifa de ônibus foi um dos principais vilões em Belo Horizonte e fez a capital mineira ter a maior inflação do País em janeiro; apenas nas duas últimas semanas do mês, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo instituto Ibre da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aumentou de 0,92% para 1,04%, o mais alto entre as sete capitais pesquisadas; com o reajuste de 9%, as tarifa das linhas troncais e principais subiu dos atuais R$ 3,70 para R$ 4,05, e das linhas alimentadoras, de R$ 2,65 para R$ 2,85.  (Foto: Leonardo Lucena)
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Minas 247 - O aumento da tarifa de ônibus foi um dos principais vilões em Belo Horizonte e fez a capital mineira ter a maior inflação do País em janeiro. Apenas nas duas últimas semanas do mês, o Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo instituto Ibre da Fundação Getúlio Vargas (FGV), aumentou de 0,92% para 1,04%, o mais alto entre as sete capitais pesquisadas. Com o reajuste de 9%, as tarifa das linhas troncais e principais subiu dos atuais R$ 3,70 para R$ 4,05, e das linhas alimentadoras, de R$ 2,65 para R$ 2,85. 

Além do aumento no preço das passagens, o reajuste do IPTU também pesou no custo de vida em BH. Segundo o Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead- UFMG), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que terminou dezembro em 0,84%, atingiu 1,85% na penúltima semana de janeiro. Um dos responsáveis foi o IPTU, que teve reajuste médio e 6,58% na capital.

Veja mais sobre o aumento dos preços em nível nacional na reportagem da Agência Brasil:

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Marli Moreira 

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de janeiro em alta de 0,69%. A taxa é 0,06 ponto percentual acima da última apuração (0,63%) e 0,19 ponto percentual maior do que o registrado na primeira medição de janeiro (0,5%). No acumulado dos últimos 12 meses, o IPC-S atingiu 5,04%.

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Quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram avanços, com destaque para educação, leitura e recreação (de 2,53% para 4,15%). Essa alta foi influenciada, principalmente, pela correção de preços dos cursos formais, que ficaram em média 9,8% mais caros. Na medição anterior, a alta tinha alcançado 5,78%.

Em habitação, o índice subiu de 0,18% para 0,29%, com uma redução menos expressiva na tarifa de eletricidade, que reduziu 0,54%, contra uma queda de 1,32% na medição anterior. No grupo vestuário, também diminuiu a intensidade de baixa (de -0,49% para -0,27%) e no grupo comunicação, houve elevação (de 0,40% para 0,47%).

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Já nos demais grupos, caiu o ritmo de aumento. Em alimentação, o IPC-S atingiu alta de 0,39%, variação abaixo da anterior (0,64%). No grupo saúde e cuidados pessoais o índice passou de 0,46% para 0,35% ; em transportes, de 0,88% para 0,82%; e em despesas diversas, de 0,66% para 0,39%.

Os itens que mais pressionaram a inflação no período foram: curso de ensino superior (8,66%); curso de ensino fundamental (10,84%); curso de ensino médio (10,72%); tarifa de ônibus urbano (2,69%) e plano e seguro de saúde (1,01%).

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Os itens de menor impacto inflacionário foram tarifa de táxi (-7,76%), passagem aérea (-12,30%), feijão carioca (-13,70%), tarifa de eletricidade residencial (-0,54%) e perfume (-1,54%).

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