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Reforma política: Lúcio sugere investigação em doações a não eleitos

Presidente da comissão especial da reforma política na Câmara dos Deputados, o baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB) sugere que a Justiça investigue doações de campanhas feitas a políticos que não se elegerem; "O objetivo não é investigar quem tem mandato, o parlamento. O objetivo é combater o crime, se houver. Então, nesse caso, não precisa esperar a denúncia. Você já tem uma decisão que pode ter em doações oficiais dinheiro de corrupção. Então vamos pegar examinar todas", diz o peemedebista; Lúcio se baseia em entendimento do Supremo Tribunal Federal de tornar réu o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), acusado de receber propina por meio de doações eleitorais

lucio vieira lima (Foto: Romulo Faro)
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Bahia 247 - Presidente da comissão especial da reforma política na Câmara dos Deputados, o baiano Lúcio Vieira Lima (PMDB) sugere que a Justiça investigue doações de campanhas feitas a políticos que não se elegerem. Ele argumenta que não pode ficar "à mercê de aparecer um delator, do ouvir dizer que fulano recebeu e vai investigar apenas essas pessoas".

"O objetivo não é investigar quem tem mandato, o parlamento. O objetivo é combater o crime, se houver. Então, nesse caso, não precisa esperar a denúncia. Você já tem uma decisão que pode ter em doações oficiais dinheiro de corrupção. Então vamos pegar examinar todas", disse o peemedebista em entrevista ao G1.

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Lúcio sugere uma força-tarefa entre Justiça Eleitoral e Polícia Federal. Ele se baseia em entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de tornar réu o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), acusado de receber propina por meio de doações eleitorais. Somente em 2014 foram registradas 24 mil candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Não estou aqui para dizer o que a Justiça deve fazer ou não. Eu digo que precisa ser igual para todos. Se houve problema em caixa um, precisa esclarecer quais são. E não esperar denúncia. Já tem material para investigar que são as doações Pega as doações, chama as empresas que doaram para que se expliquem uma vez que pode ter corrupção. O que não pode é esperar", reforçou Lúcio, que defendeu ainda a responsabilização "de todos" - empresas e políticos.

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