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‘Se seguirmos a agenda de Temer o destino é quebrar como a Argentina’

Após o Banco Central argentino anunciar aumento da taxa de juros para 60%, o deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que Michel Temer "aplica no Brasil a mesma política de Macri na Argentina"; "Não à toa, atingem os mesmos resultados: recessão, desemprego e desalento. Uma lástima, e um horror para os mais pobres", disse 

‘Se seguirmos a agenda de Temer o destino é quebrar como a Argentina’ (Foto: Esq.: Wilson Dias / Dir.: em cima (Marcos Brindicci - Reuters); embaixo (Marcelo Camargo - ABR))
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Minas 247 - Após o Banco Central argentino anunciar aumento da taxa de juros para 60%, o deputado estadual Rogério Correia (PT) afirmou que Michel Temer "aplica no Brasil a mesma política de Macri na Argentina". "Não à toa, atingem os mesmos resultados: recessão, desemprego e desalento. Uma lástima, e um horror para os mais pobres", disse o parlamentar.

"Não duvide também que só a mudança dessas políticas, focando o país no mercado interno, com práticas voltadas ao desenvolvimento, é que conseguiremos superar a crise atual. A seguirmos nessa toada de Temer e PSDB, o destino inevitável é quebrarmos, como quebrada está a Argentina", continuou. "Lula pegou um Brasil quebrado em 2003, com dívida pública triplicada, desemprego nas alturas e sem crescimento. Com Lula, o Brasil chegou a praticamente o pleno emprego e a economia crescia a 7% ao ano (caso de 2010, último ano de Lula na presidência)".

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Com o aumento da taxa de juros pelo governo Macri, a tendência é que a inflação caia na Argentina. Funciona da seguinte forma: se um cidadão compra um título de R$ 100 do governo, posteriormente receberá R$ 160 de reembolso, caso a taxa de juros esteja em 60%  - neste caso, o governo reembolsaria R$ 160, soma dos R$ 100 do valor do título mais R$ 60 (60% de 100). Quanto maior for a taxa de juros maior será o reembolso do governo para quem comprar títulos na Argentina. A ideia é atrair mais investidores e aumentar a entrada de dólar no mercado (boa parte dos argentinos mantêm suas economias em dólar).

O dólar é como um produto (laranja, banana, etc.). Se há maior quantidade da moeda americana em um determinado mercado, o preço dela tende a cair. Como consequência, a tendência é conter a inflação, pois boa parte do insumos para a indústria argentina são importados, assim como no Brasil. 

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