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Sindicato fala em ‘grande adesão’ no primeiro dia de greve da Polícia Civil

Ainda não há um balanço oficial sobre a adesão do primeiro dia de greve dos policiais civis no Rio Grande do Sul, nem pelo governo, nem pelo sindicato da categoria, mas o presidente da Ugeirm (Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Policia Civil do RS ), Isaac Ortiz, fala em grande adesão em todas as regiões do Estado; “As informações que chegam é de grande mobilização”, diz; segundo Ortiz, a paralisação está demonstrando força porque trata-se de uma greve construída com toda a categoria e não de uma “invenção do sindicato”; “Esse descaso com a Segurança Pública do governo Sartori também foi construído”, afirma

Ainda não há um balanço oficial sobre a adesão do primeiro dia de greve dos policiais civis no Rio Grande do Sul, nem pelo governo, nem pelo sindicato da categoria, mas o presidente da Ugeirm (Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Policia Civil do RS ), Isaac Ortiz, fala em grande adesão em todas as regiões do Estado; “As informações que chegam é de grande mobilização”, diz; segundo Ortiz, a paralisação está demonstrando força porque trata-se de uma greve construída com toda a categoria e não de uma “invenção do sindicato”; “Esse descaso com a Segurança Pública do governo Sartori também foi construído”, afirma (Foto: Leonardo Lucena)
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Sul 21 - Ainda não há um balanço oficial sobre a adesão do primeiro dia de greve dos policiais civis no Rio Grande do Sul, nem pelo governo, nem pelo sindicato da categoria, mas o presidente da Ugeirm (Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores da Policia Civil do RS ), Isaac Ortiz, fala em grande adesão em todas as regiões do Estado. “As informações que chegam é de grande mobilização”, diz.

Segundo Ortiz, a paralisão está demonstrando força porque trata-se de uma greve construída com toda a categoria e não de uma “invenção do sindicato”. “Esse descaso com a Segurança Pública do governo Sartori também foi construído”, afirma.

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Nesse primeiro dia de paralisação, Ortiz afirma que a recomendação para os servidores da Civil é comparecerem às delegacias e acolherem todas as pessoas que procurarem a polícia, informando-os sobre a paralisação e atendendo todos os crimes contra idosos, crianças, mulheres e contra a vida. “O que deixará de ser feito é o serviço cartorial, investigações, operações, prisões e o atendimento a crimes de menor potencial ofensivo”, diz.

Procurados, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e o Comando da Polícia Civil disseram que não têm levantamentos próprios sobre a adesão à greve. Em nota, a SSP disse esperar que os policiais mantenham os serviços “em pleno funcionamento, de modo a não prejudicar a segurança dos cidadãos do Rio Grande”.

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A nota ainda lembra que, em abril deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) manifestou-se no sentido de que os profissionais da área não podem fazer greve em todo o País, o que poderia ser contra-argumentado pelo fato de que os policiais estão sendo aconselhados a comparecer ao trabalho, e que a os servidores da segurança foram os únicos a receberem reajustes salariais no governo de José Ivo Sartori – somam 38% desde 2015, mas trata-se de reajuste concedido por lei aprovada no governo passado e uma medida criticada pela atual gestão em diversas oportunidades, tendo inclusive a possibilidade de não honrar com as parcelas desse aumento sido usada como forte de pressão para desmobilizar protestos das categorias da área.

 

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