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Skaf: Aumento "tímido" nos juros custará R$ 5 bilhões

Em nota, presidente da Fiesp e do Ciesp e possível candidato ao governo de São Paulo critica nova elevação da Selic anunciada pelo Copom: "Pelo visto, teremos mais um ano de crescimento abaixo da média mundial. Este novo aumento dos juros, embora menor que os anteriores, dificulta ainda mais a retomada"

Em nota, presidente da Fiesp e do Ciesp e possível candidato ao governo de São Paulo critica nova elevação da Selic anunciada pelo Copom: "Pelo visto, teremos mais um ano de crescimento abaixo da média mundial. Este novo aumento dos juros, embora menor que os anteriores, dificulta ainda mais a retomada" (Foto: Roberta Namour)
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SÃO PAULO - A nova elevação da taxa básica de juros, embora em um menor ritmo, já recebeu críticas por parte dos representantes da indústria paulista, que afirmam "não existir mais fatores que justifiquem novas altas dos juros" e acreditam que esse aperto dificultará ainda mais a situação atual da economia brasileira.

“Pelo visto, teremos mais um ano de crescimento abaixo da média mundial. Este novo aumento dos juros, embora menor que os anteriores, dificulta ainda mais a retomada”, afirma Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp, em nota divulgada à imprensa. Skaf também é um dos mais cotados a ser candidato a governador de São Paulo pelo PMDB.

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Na noite da última quarta-feira, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu em decisão unânime por elevar a taxa básica de juros, a Selic, em 0,25 ponto percentual, para 10,75% ao ano. Muitos analistas já acreditavam que a decisão fosse essa, principalmente após a meta de superávit primário anunciada pelo governo na última quinta-feira, na casa de 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto) para 2014, valor acima do esperado pelos investidores.

Para Skaf, embora pareça "inofensiva", essa nova elevação trará aos cofres do governo gastos adicionais de mais de R$ 5 bilhões por ano. "Esse valor suficiente para construir 500 escolas e 100 hospitais”, afirma o presidente da Fiesp e do Ciesp.

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