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Vereadora entra com ação contra pediatra que negou atendimento a seu filho

A família da ex-secretária estadual e vereadora suplente de Porto Alegre pelo PT, Ariane Leitão, ingressou na Justiça com uma ação reparatória por danos morais contra a pediatra que, em março,se recusou a continuar atendendo seu filho, Francisco, 1 ano e 2 meses, pelo fato de ela ser petista; ela salienta que a ação também tem o objetivo de buscar uma esfera isenta para que o caso seja discutido e possa se buscar uma punição para a pediatra, que na opinião de Ariane foi negligente, o que dificilmente deverá ocorrer através do Conselho Regional de Medicina (Cremers)

A família da ex-secretária estadual e vereadora suplente de Porto Alegre pelo PT, Ariane Leitão, ingressou na Justiça com uma ação reparatória por danos morais contra a pediatra que, em março,se recusou a continuar atendendo seu filho, Francisco, 1 ano e 2 meses, pelo fato de ela ser petista; ela salienta que a ação também tem o objetivo de buscar uma esfera isenta para que o caso seja discutido e possa se buscar uma punição para a pediatra, que na opinião de Ariane foi negligente, o que dificilmente deverá ocorrer através do Conselho Regional de Medicina (Cremers) (Foto: Leonardo Lucena)
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Luís Eduardo Gomes, Sul 21 - A família da ex-secretária estadual e vereadora suplente de Porto Alegre pelo PT, Ariane Leitão, ingressou na última quinta-feira (28) na Justiça com uma ação reparatória por danos morais contra a pediatra que, em março,se recusou a continuar atendendo seu filho, Francisco, 1 ano e 2 meses, pelo fato de ela ser petista.

Ela salienta que a ação também tem o objetivo de buscar uma esfera isenta para que o caso seja discutido e possa se buscar uma punição para a pediatra, que na opinião de Ariane foi negligente, o que dificilmente deverá ocorrer através do Conselho Regional de Medicina (Cremers). “A gente entra na Justiça até porque todo mundo é igual naquele espaço. Não vai ter que tratar com o conselho dos médicos”, afirma. “O mais importante para nós é que aconteça algum tipo de responsabilização, muito mais do que o valor que a gente poderá ganhar”.

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Segundo Ariane, a decisão de entrar na Justiça contra a médica envolveu toda a família, inclusive os avós maternos e paternos de Francisco. “O que fez com que a gente entrasse na Justiça é que o direito do nosso filho foi atacado. Falam da situação como se ele não existisse. A interrupção do atendimento teve uma repercussão na vida dele”, afirma a petista.

Por outro lado, Ariane nega que tenha entrado com a ação para buscar uma vantagem financeira. “As pessoas entram na Justiça por reparação de danos porque a operadora atendeu mal, porque o cartão de crédito atendeu mal, e em relação à vida do meu filho eu não posso entrar?”, afirma. “Vivemos um clima de beligerância política e que está atingindo as crianças. A gente precisa falar sobre isso”.

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Ela também nega que a família esteja pedindo R$ 240 mil de indenização, como foi noticiado pelo jornal Estado de S. Paulo. Ariane explica que o valor de R$ 240 mil que aparece na ação é apenas uma referência a ações similares, mas que a intenção da família é deixar os valores para serem definidos pela Justiça. A 17ª Vara Civil do Foro Central de Porto Alegre irá julgar o caso.

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