CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Meio Ambiente

Líder britânico da COP 26 alerta para catástrofe climática iminente

O ministro britânico e presidente da próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima ou COP 26, Alok Sharma, alertou que resta muito pouco tempo para evitar a catástrofe ambiental no planeta

(Foto: Luis Pellegrini)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Não acho que nosso tempo acabou, mas estamos perigosamente próximos do momento em que não podemos mais fazer nada, enfatizou Alok Sharma, ministro britânico e presidente da próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima ou COP 26, falando neste domingo (8) ao The Observer, informa a Prensa Latina.

Segundo o responsável, a quem o governo britânico incumbiu de presidir a cúpula que se realizará em novembro em Glasgow, na Escócia, as inundações, incêndios e ondas de calor que ocorrem quase que diariamente em diferentes partes do mundo são sinais claros de que é necessário agir o mais rapidamente possível.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Não podemos esperar dois, cinco ou dez anos, este é o momento, frisou.

O alerta de Sharma veio na véspera do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas lançar um novo relatório sobre o impacto do aquecimento global nos oceanos, do gelo do Ártico e das terras.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A esse respeito, Sharma disse que o documento será a advertência mais dura até agora de que o comportamento humano está acelerando de forma alarmante o aquecimento global.

É por isso que a COP 26 tem que ser o momento de corrigir, acrescentou o responsável, referindo-se à cúpula marcada para a primeira quinzena de novembro, e onde estão previstos representantes de quase 200 países.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O evento é considerado uma das últimas oportunidades para os governos assumirem maiores compromissos para reduzir suas emissões de gases de carbono que causam o chamado efeito estufa.

Os mais ricos também devem aumentar suas contribuições financeiras para ajudar os países mais pobres e vulneráveis ​​a lidar com os efeitos das mudanças climáticas.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O Reino Unido, que já se comprometeu a reduzir suas emissões a zero até 2050, é criticado, por outro lado, por continuar concedendo licenças para a exploração de combustíveis fósseis, o que, segundo especialistas, vai contra o objetivo de limitar o aumento da temperatura global em 1,5 graus.

Questionado sobre isso, Sharma argumentou que os investidores nos setores de petróleo, gás e carvão terão que aderir ao compromisso de emissões zero de poluentes até 2050.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando...

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Carregando...

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO