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Barroso ocupa espaço deixado por Aras e Lira ao reagir aos ataques de Bolsonaro

A reação do presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, (TSE) aos ataques de Jair Bolsonaro “não precisaria ter acontecido se o Ministério Público tivesse uma liderança que de fato cumprisse suas funções”, diz a jornalista Malu Gaspar

(Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF | Marcos Corrêa/PR | Isac Nóbrega/PR)
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247 - A jornalista Malu Gaspar, de O Globo, observa que a reação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aos ataques de Jair Bolsonaro ao sistema eleitoral e à democracia “não precisaria ter acontecido se o Ministério Público tivesse uma liderança que de fato cumprisse suas funções”. “Já fazia duas semanas que o Procurador-Geral da República, Augusto Aras, tinha sobre sua mesa uma representação contra Bolsonaro por crime eleitoral assinada por seis subprocuradores da República”, destaca. 

Ainda conforme a colunista, “desde então o mandatário da nação já fez uma live de duas horas repleta de vídeos antigos com informações falsas sobre as eleições, uma motociata e mais dois discursos colocando em dúvida a confiabilidade do processo eleitoral”. “E Aras nem piscou”, completa.

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“Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, chegou a se manifestar a favor do voto impresso, em maio, numa inauguração com Bolsonaro em Alagoas”, relembra. "A manobra, porém, não seguiu adiante  por conta de “uma articulação capitaneada pelos ministros do Supremo Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes juntou líderes de onze partidos, que trocaram seus membros na comissão especial e reverteram a vantagem”. 

A jornalista ressalta que “ainda é cedo para dizer que as providências tomadas pelo TSE vão levar à inelegibilidade de Bolsonaro, uma das consequências mais graves possíveis. Mas pelo menos um efeito elas já provocaram: criaram uma barreira contra o voto impresso na próxima quinta-feira, quando a comissão da Câmara se reúne novamente para avaliar o projeto”.Para ela, “embora ainda apregoem esperar que o novo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, venha em seu socorro, em privado os bolsonaristas já admitem que vai ser muito difícil evitar a derrota”.

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