Eliane Cantânhede já compara Lava Jato a um Titanic
"Com a sucessão de eventos da semana passada, a Lava Jato começa a ir a pique como o Titanic", afirma a colunista do Estado de S. Paulo. "Depois das 'flechadas' contra Michel Temer, Janot queria assassinar Gilmar a tiros. Não tirou o mandato de um nem a vida do outro, mas acaba de matar sua própria reputação", diz ainda a jornalista
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247 – "Com a sucessão de eventos da semana passada, a Lava Jato começa a ir a pique como o Titanic. Hackers, The Intercept Brasil, Supremo, Congresso, Planalto e, agora, a absurda, inacreditável, chocante história do então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que entrou armado na mais alta corte do País para assassinar o ministro Gilmar Mendes", diz a jornalista Eliane Cantânhede, em artigo publicado neste domingo.
"Depois das 'flechadas' contra Michel Temer, Janot queria assassinar Gilmar a tiros. Não tirou o mandato de um nem a vida do outro, mas acaba de matar sua própria reputação. Procuradores são servidores públicos e ele não era apenas um procurador qualquer, era o procurador-geral e estava disposto a cometer não um crime qualquer, mas o mais grave de todos: assassinato. E de um ministro do Supremo!", diz ainda a colunista, que afirma que Janot agia como justiceiro.
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