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Em editorial, Estadão diz que Bolsonaro 'finge governar o Brasil'

"O presidente é orientado apenas por seus interesses eleitorais e sua sede de poder", diz o jornal O Estado de S. Paulo em seu editorial

Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução)
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247 - O jornal O Estado de S. Paulo afirma, em seu editorial desta quinta-feira (23), que o aumento que Jair Bolsonaro prometeu aos agentes de segurança federais, orçado em R$ 1,7 bilhão e que foi aprovado pelo Congresso, comprova a “estreiteza política de Jair Bolsonaro” e confirma que ele “finge de governar o Brasil”. 

“O agrado aos policiais federais, um dos grupos que compõem a base eleitoral do clã Bolsonaro há décadas, desencadeou uma onda de descontentamento em outras categorias de servidores públicos”, ressalta o texto. 

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“Bolsonaro agrada a alguns milhares de policiais com objetivos eleitorais e “esquece” que há cerca de 1 milhão de servidores federais sem correção salarial há cinco anos. Por outro lado, a reação do Sinal mostra que o problema maior, para as corporações do funcionalismo, não é a profunda crise sanitária, econômica e social que o País atravessa ou a falta de atenção do governo às prioridades nacionais, mas sim a iniquidade na distribuição dos reajustes”, completa. 

“Incapaz de governar o País, ou seja, de pensar no interesse nacional e formular políticas públicas voltadas ao atendimento de necessidades de parcelas mais amplas da sociedade, o presidente age no varejo de suas ambições, uma política que seria mais assemelhada à vereança, se ao menos Bolsonaro tivesse interesse legítimo em melhorar a vida de uma comunidade particular. Mas não. O presidente é orientado apenas por seus interesses eleitorais e sua sede de poder”, afirma o editorial.

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“Ora são agrados aos caminhoneiros, ora são decretos favorecendo os armamentistas. Agora, concede-se aumento para servidores da área de segurança pública. Fossem as costureiras as que mais dessem votos para a holding política em que se transformou a família Bolsonaro, seguramente o Palácio do Planalto já teria pensado em alguma forma de subsidiar a compra de tecidos e máquinas de costurar. E assim Bolsonaro finge que governa o Brasil”, finaliza.

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