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Mídia

Fepal propõe investigação sobre a ligação entre a Globo e o lobby sionista

Federação Árabe Palestina denuncia o apoio de uma concessão pública brasileira a um genocídio

(Foto: Reprodução | Reuters )
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247 – A polêmica em torno do apoio da Rede Globo ao que é chamado de "genocídio palestino" na Faixa de Gaza tem ganhado destaque nas redes sociais e chamado a atenção da Federação Árabe Palestina (Fepal). A entidade acusa a emissora brasileira de desumanizar os palestinos, propagar a guerra, disseminar desinformação e, de maneira mais incisiva, de estar a serviço do lobby sionista. A Fepal questiona a concessão pública da Globo e levanta a necessidade de uma investigação sobre a relação da emissora com interesses políticos ligados a Israel.

O texto da Fepal faz um paralelo com eventos históricos, como o genocídio em Ruanda em 1994, onde a mídia teve um papel crucial na preparação e "legitimação" do massacre de mais de 1 milhão de tutsis. A menção ao Tribunal Penal Internacional para Ruanda, que condenou figuras importantes da mídia local por incitação ao genocídio, destaca a responsabilidade que a imprensa pode ter em eventos tão trágicos.

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A pergunta sobre quem deveria investigar essa ligação levanta questões importantes sobre a autonomia da mídia e sua relação com interesses políticos e geopolíticos internacionais.  A chamada para que os editores e executivos do Grupo Globo prestem esclarecimentos também destaca a importância da responsabilidade da mídia perante a sociedade. A concessão pública da Globo, mencionada no texto da Fepal, é um elemento sensível, já que a emissora opera em regime de concessão do Estado brasileiro. Isso implica que a Globo deve servir ao interesse público e não a interesses privados. Confira o post da Fepal:

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