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Maurício Dias: se Cunha falar, Temer dança

Jornalista Maurício Dias avalia, em sua coluna na Carta Capital, que, após ser alvo da Operação Lava Jato, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "um evangélico que mistura religião e política, está ameaçado de ser banido do paraíso"; "Com esse trunfo, o juiz Sergio Moro pode ter estabelecido um jogo de paciência. Talvez já percebido por Cunha. E se ele falar, Michel Temer dança", afirma; colunista diz, ainda, que "os movimentos de resistência adotados por Dilma ao longo das viagens por vários estados, quando prega contra o golpe, perturbam as noites de sono de Temer"

Jornalista Maurício Dias avalia, em sua coluna na Carta Capital, que, após ser alvo da Operação Lava Jato, o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "um evangélico que mistura religião e política, está ameaçado de ser banido do paraíso"; "Com esse trunfo, o juiz Sergio Moro pode ter estabelecido um jogo de paciência. Talvez já percebido por Cunha. E se ele falar, Michel Temer dança", afirma; colunista diz, ainda, que "os movimentos de resistência adotados por Dilma ao longo das viagens por vários estados, quando prega contra o golpe, perturbam as noites de sono de Temer" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Jornalista Maurício Dias avalia, em sua coluna na Carta Capital, que a presidente afastada Dilma Rousseff e o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) "por razões bem diferentes, projetam um período de muitos receios para o presidente interino, Michel Temer".

Segundo ele, "os movimentos de resistência adotados por Dilma ao longo das viagens por vários estados, quando prega contra o golpe, perturbam as noites de sono de Temer. Os números governam essa questão do afastamento dela. Na Comissão Especial do Senado, onde é julgada, Dilma pode alcançar os 27 votos dos 81 senadores e voltar a governar".

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"A chegada de Temer à interinidade presidencial, sem voto e sem apoio dos movimentos sociais, foi determinada pelas ações iniciais de Eduardo Cunha, já então no exercício da presidência da Câmara dos Deputados", complementou.

Ainda de acordo com o jornalista, "após ser alcançado pelo braço da Operação Lava Jato, Cunha, um evangélico que mistura religião e política, está ameaçado de ser banido do paraíso. Mais do que isso. A mulher e a filha podem ir junto. As duas estão enroladas nas tramas armadas pelo marido e pai".

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"Com esse trunfo, o juiz Sergio Moro pode ter estabelecido um jogo de paciência. Talvez já percebido por Cunha. E se ele falar, Michel Temer dança", acrescentou. 

O colunista afirmou, ainda, que Eduardo Cunha renunciou à presidência da Câmara "para tentar poupar o mandato". "Errou a manobra. Vai ser degolado pelos próprios pares em sessão marcada para a segunda quinzena de agosto".

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Leia a íntegra da análise

 

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