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Mello Franco diz que Cunha foi esquecido

Para o colunista Bernardo Mello Franco, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), sumiu da linha de tiro desde que deflagrou o processo de impeachment contra Dilma Rousseff; 'Com todos os holofotes voltados para Dilma, o órgão que deveria julgar Cunha está praticamente paralisado. Na terça, o deputado Chico Alencar usou a Fórmula 1 para comparar a velocidade dos dois processos. "Lá é Ayrton Senna, aqui é Barrichello", protestou. O Macaulay Culkin do petrolão agradece', diz

Para o colunista Bernardo Mello Franco, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), sumiu da linha de tiro desde que deflagrou o processo de impeachment contra Dilma Rousseff; 'Com todos os holofotes voltados para Dilma, o órgão que deveria julgar Cunha está praticamente paralisado. Na terça, o deputado Chico Alencar usou a Fórmula 1 para comparar a velocidade dos dois processos. "Lá é Ayrton Senna, aqui é Barrichello", protestou. O Macaulay Culkin do petrolão agradece', diz (Foto: Roberta Namour)
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247 – Para o colunista Bernardo Mello Franco, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), sumiu da linha de tiro desde que deflagrou o processo de impeachment contra Dilma Rousseff.

Por decisão unânime do Supremo Tribunal Federal, Cunha se tornou réu por corrupção e lavagem de dinheiro. “Parecia o fim da linha para o correntista suíço, mas o vento começava a virar a seu favor”, diz.

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Ele cita a delação do senador Delcídio do Amaral, a operação da PF contra o ex-presidente Lula, as manifestações e a sessão que instaurou a comissão do impeachment.

“Enquanto a comissão de impeachment acelera, o Conselho de Ética pisa no freio. Com todos os holofotes voltados para Dilma, o órgão que deveria julgar Cunha está praticamente paralisado. Na terça, o deputado Chico Alencar usou a Fórmula 1 para comparar a velocidade dos dois processos. "Lá é Ayrton Senna, aqui é Barrichello", protestou. O Macaulay Culkin do petrolão agradece”, conclui (leia aqui).

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