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Miriam Leitão diz não ter mais palavras para qualificar as baixarias e a insensibilidade de Bolsonaro

“O dicionário da língua portuguesa parece gasto. As palavras andam fracas demais para qualificar o comportamento adotado por Jair Bolsonaro diante da dor dos brasileiros”, diz ela

Miriam Leitão: Brasil está à beira do precipício, entre a civilização e a barbárie (Foto: Reprodução | PR)
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247 - A jornalista Miriam Leitão, colunista do jornal O Globo, que apoiou o golpe de 2016 e a prisão política de Lula, fenômenos que permitiram a ascensão do fascismo no Brasil, diz não ter mais palavras para se referir a Jair Bolsonaro, que tem demonstrado total insensibilidade diante da catástrofe sanitária no Brasil. 

“O presidente do Brasil nos revela até que ponto pode chegar a insensibilidade ao sofrimento. Se o “E daí?” foi um tapa na cara do país, a piada da cloroquina/tubaína, seguida da gargalhada, no dia dos mil mortos, foi inqualificável. O dicionário da língua portuguesa parece gasto. As palavras andam fracas demais para qualificar o comportamento adotado por Jair Bolsonaro diante da dor dos brasileiros”, diz ela, em sua coluna.

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“Quando tudo isso passar — e tudo isso passará — nós olharemos para trás e não acreditaremos que fomos capazes de tolerar esse tempo extremo. Veremos com espanto o pesadelo coletivo que atravessamos sem o amparo de palavras de conforto de quem o país escolheu para o posto mais alto da administração”, diz ela. 

O ponto é que nada disso teria acontecido sem o golpe de estado de 2016 e a prisão política de Lula.

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