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Políticos prestam solidariedade a Breno Altman e rechaçam perseguição sionista contra o jornalista judeu

Uma série de políticos se manifestou após a PF passar a investigar o jornalista com base em acusações de agentes sionistas

(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa | Divulgação)
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247 - Uma série de políticos se solidarizou com o jornalista judeu Breno Altman, perseguido por agentes sionistas por conta de suas críticas ao regime israelense e ao genocídio perpetrado contra o povo palestino na Faixa de Gaza.

A PF passou a investigar Altman com base em falsas suspeitas de antissemitismo em razão das duras declarações do jornalista condenando o sionismo e os crimes cometidos pelo regime de Benjamin Netanyahu, de Israel, contra o povo palestino. Confira abaixo algumas das principais reações de políticos:

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Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT: Muito grave a perseguição ao jornalista Brenno Altman, por seu firme posicionamento contra o massacre do povo palestino pelo governo de ultradireita de Israel. Altman é perseguido pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), que age em nome daquele governo em nosso país. Com a participação de agentes do MPF e da PF, querem condená-lo por suas opiniões. Não podemos ser coniventes com essa perseguição. A intolerância não é de Altman, mas de uma entidade que nega aos judeus o direito de não aceitar a doutrina sionista, responsável pelo histórico massacre do povo palestino.

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Roberto Requião, ex-governador do Paraná: A Polícia Federal investigando o Breno Altman. Investigando por fazer crítica lógica e racional ao sionismo, que na prática está se assemelhando ao nazismo! Breno é de origem judaica e a crítica que faz ao sionismo é lógica, racional e deve ser feita.

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Chico Alencar, deputado federal (Psol-RJ) : Absurdo! ABI considera 'descabida' investigação solicitada pelo Ministério Público contra o jornalista Breno Altman, fundador de Opera Mundi. Ação provocada pela Conib configura grave ameaça à liberdade de expressão. Todo nosso apoio!

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Wadih Damous, secretário nacional do consumidor: Breno Altman é alvo de lawfare, ou seja, a utilização do processo como instrumento de perseguição política. Altman é judeu. Pregar-lhe a pecha de antissemita é absurdo. Se fosse verdade, seria um caso médico e não criminal. Enfrentei a Lava Jato e sei muito bem o que é lawfare.

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Alencar Santana, deputado federal (PT-SP): Absurda e injustificável a perseguição de entidades sionistas ao jornalista Breno Altman por conta das suas críticas ao genocídio na Palestina executado pelo governo colonialista de extrema-direita de Israel. Registro minha solidariedade a ele e o meu repúdio a essa prática inaceitável, que certamente não vai calá-lo!

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