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Singer: donos do poder não vão largar o osso

Segundo o cientista político e professor da USP André Singer, os emedebistas têm consciência do papel que estão jogando e não pretendem entregar os louros conquistados de mão beijada para algum tucano da vida; "Só não sabem, ainda, como combinar o jogo com o eleitorado, que tende a derrotá-los em eleições presidenciais. Por isso, o projeto de semipresidencialismo, que circulou na semana passada, deve ser acompanhado com todo cuidado. Ele pode ser a (péssima) saída para o problema em que estão metidos os atuais donos do poder", afirma

Segundo o cientista político e professor da USP André Singer, os emedebistas têm consciência do papel que estão jogando e não pretendem entregar os louros conquistados de mão beijada para algum tucano da vida; "Só não sabem, ainda, como combinar o jogo com o eleitorado, que tende a derrotá-los em eleições presidenciais. Por isso, o projeto de semipresidencialismo, que circulou na semana passada, deve ser acompanhado com todo cuidado. Ele pode ser a (péssima) saída para o problema em que estão metidos os atuais donos do poder", afirma (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O cientista político André Singer afirma em artigo neste sábado, 30, que as investidas do MDB sobre quadros de seu partido, como a senadora Kátia Abreu e o deputado Jarbas Vasconcelos são sinais de que as forças conservadoras enxergaram uma brecha para se manterem no poder em 2018. 

"Trata-se do espaço criado pelo conservadorismo que avançou na sociedade brasileira. O acesso ao Executivo, via impeachment, deu ao grupo em torno de Michel, como gostam de dizer os correligionários, a possibilidade de realizar um programa que move importantes forças nacionais. Contenção estrutural do gasto público, desmonte da CLT e reforma da Previdência constituem medidas que alteram características centrais da Constituição de 1988, como é o desejo de parcela expressiva da classe dominante", avalia Singer. 

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Segundo ele, os emedebistas têm consciência do papel que estão jogando e não pretendem entregar os louros conquistados de mão beijada para algum tucano da vida.

"Só não sabem, ainda, como combinar o jogo com o eleitorado, que tende a derrotá-los em eleições presidenciais. Por isso, o projeto de semipresidencialismo, que circulou na semana passada, deve ser acompanhado com todo cuidado. Ele pode ser a (péssima) saída para o problema em que estão metidos os atuais donos do poder", afirma. 

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Leia o artigo na íntegra na Folha de S. Paulo

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