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Altman: Putin celebra 70 anos da derrocada do nazismo

Quando as tropas russas voltarem a marchar sobre Moscou, neste sábado, 9 de maio, diante de Vladimir Putin e convidados, os fatos da Segunda Guerra Mundial serão lembrados e "o mundo terá mais uma chance de bater continência à honestidade histórica", afirma o jornalista Breno Altman, em artigo; "O presidente russo fará questão de mostrar, mesmo em circunstâncias históricas diferentes, ainda marcadas pelo colapso do socialismo, mas resgatando o feito monumental da vitória contra o nazismo, que não se brinca com a soberania e a independência de sua nação"; leia a íntegra em seu blog

Quando as tropas russas voltarem a marchar sobre Moscou, neste sábado, 9 de maio, diante de Vladimir Putin e convidados, os fatos da Segunda Guerra Mundial serão lembrados e "o mundo terá mais uma chance de bater continência à honestidade histórica", afirma o jornalista Breno Altman, em artigo; "O presidente russo fará questão de mostrar, mesmo em circunstâncias históricas diferentes, ainda marcadas pelo colapso do socialismo, mas resgatando o feito monumental da vitória contra o nazismo, que não se brinca com a soberania e a independência de sua nação"; leia a íntegra em seu blog (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Moscou celebra neste sábado, 9 de maio, os 70 anos da vitória soviética sobre o nazismo. E quando as tropas russas voltarem a marchar sobre a capital russa, em cerimônia sobre o aniversário da Segunda Guerra, diante de Vladimir Putin e convidados, serão lembrados os fatos da batalha "e o mundo terá mais uma chance de bater continência à honestidade histórica", escreve Breno Altman, em novo artigo em seu blog no 247. Leia abaixo um trecho:

O relógio apontava quase meia-noite na Escola de Engenharia Militar da Wehrmacht, em Karlshorst, na periferia de Berlim, onde estava instalado o quartel-general das forças soviéticas. Começava a cerimônia de rendição formal das tropas alemãs, findando uma guerra de agressão que durara quase seis anos (...) Outros momentos de rendição anteciparam a solenidade em Berlim, mas este seria consagrado como a página final do conflito mais épico e doloroso da história. Acima de tudo, porque era o reconhecimento simbólico, com os nazistas de joelhos, que o mundo devia ao heroísmo soviético a colaboração principal para a derrota de uma ditadura forjada no terror contra os trabalhadores e a democracia.

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O jornalista relembra que "a bandeira com a foice e o martelo, alçada sobre as ruínas do Reichstag, foi a arma que feriu de morte a besta hitlerista, empunhada pelos 20 milhões de mortos que a União Soviética doou à libertação dos povos". Durante a cerimônia deste sábado, "o presidente russo fará questão de mostrar, mesmo em circunstâncias históricas diferentes, ainda marcadas pelo colapso do socialismo, mas resgatando o feito monumental da vitória contra o nazismo, que não se brinca com a soberania e a independência de sua nação", completa Altman.

Leia aqui a íntegra de seu artigo.

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