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Brasil defenderá 'diálogo' entre Rússia e Ucrânia em nova reunião em Davos

Neste domingo (14), acontecerá outra reunião para se discutir a "paz na Ucrânia" em Davos na Suíça

Celso Amorim, Lula, Putin e Zelensky (Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | REUTERS/Valentyn Ogirenko | Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS | José Cruz/Agência Brasil)
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Sputnik Brasil - Brasília enviará o assessor especial da presidência para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, o qual destacou que a mensagem do governo brasileiro será a de que é preciso trabalhar o diálogo com ambos os lados. Especialmente porque, pela terceira vez, a Rússia não foi convidada.

Neste domingo (14), acontecerá outra reunião para se discutir a "paz na Ucrânia" em Davos na Suíça.

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Outras reuniões com o mesmo tema já aconteceram em Copenhague e Riad, mas essa, segundo a coluna de Jamil Chade no portal UOL, será a maior de todas, com 120 conselheiros nacionais de segurança de todo o mundo convidados.

O objetivo é o mesmo das cúpulas anteriores: convencer países emergentes, principalmente os do Sul Global, a aderirem ao plano de paz ucraniano.

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Contudo, essa edição do encontro tem "peso maior", uma vez que "um dos temores dos ucranianos é de que, com a guerra na Faixa de Gaza ganhando destaque e com governos ocidentais cada vez mais relutantes em enviar ajuda militar, algum tipo de solução fora da proposta por Kiev seja encontrada.

Outro temor é de que, com uma eventual vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas neste ano, a Ucrânia fique sem o apoio dos EUA, analisa a mídia.

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O problema, segundo diplomatas brasileiros, é que o plano ucraniano não significa uma base de negociações para os russos. Em dezembro Amorim disse ao colunista que um dos cenários que poderiam ser imaginados para a Ucrânia seria um "armistício, sem uma definição jurídica formal de que terra fica com quem".

Para ele, o plano de paz do Zelensky "não tem futuro". "Não é avaliar se ele é justo ou não. É o terreno que não permite que ele ocorra", afirmou.

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A chancelaria brasileira vem insistindo que, se não colocar os dois lados na mesma mesa de debate, não haverá frutos ou solução. E será essa a posição que será novamente apresentada em Davos amanhã (14).

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